Última Gineteada Songtext
von Teixeirinha
Última Gineteada Songtext
Eu encilhei o meu cavalo e levei outro
Fui convidado pra uma linda ginetiada
Sai do rancho virava de meia noite
A estrela dalva repontava a madrugada
Cheguei na festa o dia vinha clareando
Chegava o povo de carreta e a cavalo
As oito horas tinha um concurso de rédeas
As dez e meia outro concurso de pealo
As oito horas tinha um concurso de rédeas
As dez e meia outro concurso de pealo
Levei um zaino e um tordilho bom de rédeas
Com dois cavalos fui com sobra de recursos
Passei no zaino uns arreios pro tordilho
Já levantei com o primeiro concurso
As dez e meia outro concurso de pealo
Passei pro zaino os arreios novamente
Soltaram o potro, e o meu laço estava armado
Botei certinho nas duas patas da frente
Soltaram o potro, meu laço estava armado
Botei certinho nas duas patas da frente
O potro deu a volta por cima e deu de lombo no chão
Ao meio dia o churrasco foi um colosso
Cantei um xote pra saudar a gauchada
No entrevero vi tanta prenda bonita
No meio delas minha antiga namorada
E a meia tarde uma sanfona só chorava
Deu um fandango e eu já me misturei
O sanfoneiro era o Adelar Bertussi
Por ser dos bons tirei a prenda e dancei
O sanfoneiro era o Adelar Bertussi
Por ser dos bons tirei a prenda e dancei
Fandango que toca o Adelar, ninguém fica no banco sentado
Entrou a noite e o fandango se animou
Como foi lindo aquele divertimento
A minha antiga namorada estava bela
Chamou seu pai e já marquei o casamento
Passei por lá uma semana e me casei
Genro fiquei do seu Antônio Maximino
Me despedi da gauchada e retornei
Eu vim no zaino e ela veio no tordilho
Me despedi da gauchada e retornei
Eu vim no zaino e ela veio no tordilho
Fui convidado pra uma linda ginetiada
Sai do rancho virava de meia noite
A estrela dalva repontava a madrugada
Cheguei na festa o dia vinha clareando
Chegava o povo de carreta e a cavalo
As oito horas tinha um concurso de rédeas
As dez e meia outro concurso de pealo
As oito horas tinha um concurso de rédeas
As dez e meia outro concurso de pealo
Levei um zaino e um tordilho bom de rédeas
Com dois cavalos fui com sobra de recursos
Passei no zaino uns arreios pro tordilho
Já levantei com o primeiro concurso
As dez e meia outro concurso de pealo
Passei pro zaino os arreios novamente
Soltaram o potro, e o meu laço estava armado
Botei certinho nas duas patas da frente
Soltaram o potro, meu laço estava armado
Botei certinho nas duas patas da frente
O potro deu a volta por cima e deu de lombo no chão
Ao meio dia o churrasco foi um colosso
Cantei um xote pra saudar a gauchada
No entrevero vi tanta prenda bonita
No meio delas minha antiga namorada
E a meia tarde uma sanfona só chorava
Deu um fandango e eu já me misturei
O sanfoneiro era o Adelar Bertussi
Por ser dos bons tirei a prenda e dancei
O sanfoneiro era o Adelar Bertussi
Por ser dos bons tirei a prenda e dancei
Fandango que toca o Adelar, ninguém fica no banco sentado
Entrou a noite e o fandango se animou
Como foi lindo aquele divertimento
A minha antiga namorada estava bela
Chamou seu pai e já marquei o casamento
Passei por lá uma semana e me casei
Genro fiquei do seu Antônio Maximino
Me despedi da gauchada e retornei
Eu vim no zaino e ela veio no tordilho
Me despedi da gauchada e retornei
Eu vim no zaino e ela veio no tordilho
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