Estradas Que Se Vao Songtext
von Teixeirinha
Estradas Que Se Vao Songtext
Estradas que se vão
Estradas que se vão
Por elas eu me vou
Não sei mais quem eu sou
Andando sem parar
A chuva me molhando
O Sol queima meu rosto
E a brasa do desgosto
Não para de queimar
A mágoa me tortura
Vergonha de mim mesmo
Por isto eu ando a esmo
De tudo ela é culpada
Dizia que me amava
Depois me abandonou
Só hoje me encontrou
Andando pela estrada
Quando me viu
Ajoelhou-se aos meus pés, pediu perdão
Arrependida, confessou sua traição
Tive vontade de matar, mas não matei
Porque a ela um dia eu dei o meu pobre coração
Tomei-lhe as mãos
E os seus joelhos descolaram-se do chão
A soluçar sobre o meu peito sem razão
Tive vontade de levar, mas não levei
Meu amor, te esquecerei nas estradas que se vão
Estradas que se vão
Por elas eu me vou
Não sei mais quem eu sou
Andando sem parar
A chuva me molhando
O Sol queima meu rosto
E a brasa do desgosto
Não para de queimar
A mágoa me tortura
Vergonha de mim mesmo
Por isto eu ando a esmo
De tudo ela é culpada
Dizia que me amava
Depois me abandonou
Só hoje me encontrou
Andando pela estrada
Quando me viu
Ajoelhou-se aos meus pés, pediu perdão
Arrependida, confessou sua traição
Tive vontade de matar, não a matei
Porque a ela um dia eu dei o meu pobre coração
Tomei-lhe as mãos
E os seus joelhos descolaram-se do chão
A soluçar sobre o meu peito sem razão
Tive vontade de levar, mas não levei
Meu amor, te esquecerei nas estradas que se vão
Estradas que se vão
Por elas eu me vou
Não sei mais quem eu sou
Andando sem parar
A chuva me molhando
O Sol queima meu rosto
E a brasa do desgosto
Não para de queimar
A mágoa me tortura
Vergonha de mim mesmo
Por isto eu ando a esmo
De tudo ela é culpada
Dizia que me amava
Depois me abandonou
Só hoje me encontrou
Andando pela estrada
Quando me viu
Ajoelhou-se aos meus pés, pediu perdão
Arrependida, confessou sua traição
Tive vontade de matar, mas não matei
Porque a ela um dia eu dei o meu pobre coração
Tomei-lhe as mãos
E os seus joelhos descolaram-se do chão
A soluçar sobre o meu peito sem razão
Tive vontade de levar, mas não levei
Meu amor, te esquecerei nas estradas que se vão
Estradas que se vão
Por elas eu me vou
Não sei mais quem eu sou
Andando sem parar
A chuva me molhando
O Sol queima meu rosto
E a brasa do desgosto
Não para de queimar
A mágoa me tortura
Vergonha de mim mesmo
Por isto eu ando a esmo
De tudo ela é culpada
Dizia que me amava
Depois me abandonou
Só hoje me encontrou
Andando pela estrada
Quando me viu
Ajoelhou-se aos meus pés, pediu perdão
Arrependida, confessou sua traição
Tive vontade de matar, não a matei
Porque a ela um dia eu dei o meu pobre coração
Tomei-lhe as mãos
E os seus joelhos descolaram-se do chão
A soluçar sobre o meu peito sem razão
Tive vontade de levar, mas não levei
Meu amor, te esquecerei nas estradas que se vão
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