Mar de gente Songtext
von Tânia Mara
Mar de gente Songtext
Uma noite feita pra festa
Uma canção pra se lembrar
Lua de branca neve
Barco que não se atreve a sair, tá no mar
A marca da sua mordida
O jornal velho de hoje
Alguém apela e esbarra
Um carro que nunca para
E ao fim, você e eu
De repente nesse mar de gente, você e eu
Tem dias que não podiam nunca nascer
Momentos para se esquecer
Tem dias que a ilusão parece matar
Em que eu saio pela noite para caminhar
E ao cabo de umas horas me dou conta que estou fraca
E que não posso voltar
Não posso voltar
Quatro histórias que se repetem
Pelos quatro pontos cardeais
Cão que ladra e não morde
Alguém que está com revólver ao sul da cidade
Uma reza cheia de promessas
Um sorriso de ouro e marfim
Alguém que já tira a roupa mesmo antes de abrir a boca
E ao fim, você e eu
De repente nesse mar de gente, você e eu
Tem dias que não podiam nunca nascer
Momentos para se esquecer
Tem dias que a ilusão parece matar
Em que eu saio pela noite para caminhar
E ao cabo de umas horas me dou conta que estou fraca
E que não posso voltar
Tem dias que não podiam nunca nascer
Momentos para se esquecer
Tem dias que a ilusão parece matar
Em que eu saio pela noite para caminhar
E ao cabo de umas horas me dou conta que estou fraca
E ao cabo de umas horas me dou conta que estou fraca
E ao cabo de umas horas me dou conta que estou fraca
E que não posso voltar
Não posso voltar
Uma canção pra se lembrar
Lua de branca neve
Barco que não se atreve a sair, tá no mar
A marca da sua mordida
O jornal velho de hoje
Alguém apela e esbarra
Um carro que nunca para
E ao fim, você e eu
De repente nesse mar de gente, você e eu
Tem dias que não podiam nunca nascer
Momentos para se esquecer
Tem dias que a ilusão parece matar
Em que eu saio pela noite para caminhar
E ao cabo de umas horas me dou conta que estou fraca
E que não posso voltar
Não posso voltar
Quatro histórias que se repetem
Pelos quatro pontos cardeais
Cão que ladra e não morde
Alguém que está com revólver ao sul da cidade
Uma reza cheia de promessas
Um sorriso de ouro e marfim
Alguém que já tira a roupa mesmo antes de abrir a boca
E ao fim, você e eu
De repente nesse mar de gente, você e eu
Tem dias que não podiam nunca nascer
Momentos para se esquecer
Tem dias que a ilusão parece matar
Em que eu saio pela noite para caminhar
E ao cabo de umas horas me dou conta que estou fraca
E que não posso voltar
Tem dias que não podiam nunca nascer
Momentos para se esquecer
Tem dias que a ilusão parece matar
Em que eu saio pela noite para caminhar
E ao cabo de umas horas me dou conta que estou fraca
E ao cabo de umas horas me dou conta que estou fraca
E ao cabo de umas horas me dou conta que estou fraca
E que não posso voltar
Não posso voltar
Writer(s): Roberto Fidel Ernesto Sorokin, Matias Sebastian Sorokin Lyrics powered by www.musixmatch.com