Granada Songtext
von Tagore
Granada Songtext
É tão pequena que parece amor
É devaneio que me tira o chão
É colorido céu emoldurado
Em bordas de algodão
Eu nunca amei o meu ventilador
Eu nem queria tanta aflição
To costurando meu peito queimado
Em noite de São João
E o desencontro só me traz calor
São tantas vidas que me vem e vão
É quase mórbida faísca crua
De minha solidão
E o desencontro só me traz calor
São tantas letras que me vem e vão
É quase mórbida faísca crua
De minha solidão
É tão pequena que parece amor
É devaneio que me tira o chão
É colorido céu emoldurado
Em bordas de algodão
Eu nunca amei o meu ventilador
Eu nem queria tanta aflição
To costurando meu peito queimado
Em noite de São João
E o desencontro só me traz calor
São tantas vidas que me vem e vão
É quase mórbida faísca crua
De minha solidão
E o desencontro só me traz calor
São tantas letras que me vem e vão
É quase mórbida faísca crua
De minha solidão
É devaneio que me tira o chão
É colorido céu emoldurado
Em bordas de algodão
Eu nunca amei o meu ventilador
Eu nem queria tanta aflição
To costurando meu peito queimado
Em noite de São João
E o desencontro só me traz calor
São tantas vidas que me vem e vão
É quase mórbida faísca crua
De minha solidão
E o desencontro só me traz calor
São tantas letras que me vem e vão
É quase mórbida faísca crua
De minha solidão
É tão pequena que parece amor
É devaneio que me tira o chão
É colorido céu emoldurado
Em bordas de algodão
Eu nunca amei o meu ventilador
Eu nem queria tanta aflição
To costurando meu peito queimado
Em noite de São João
E o desencontro só me traz calor
São tantas vidas que me vem e vão
É quase mórbida faísca crua
De minha solidão
E o desencontro só me traz calor
São tantas letras que me vem e vão
É quase mórbida faísca crua
De minha solidão
Writer(s): Joao Cavalcanti, Tagore Suassuna Lyrics powered by www.musixmatch.com