Pai Eu Songtext
von Slow J
Pai Eu Songtext
Sempre que a
Caneta cai, o vento vai
Dizendo sai, tinta sai
Sai cigarro e vai a vida num momento
Bye é o pensamento
Pensa lento
Sente o sentimento dentro
Grita ′tás dormente
Pai eu
'Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
Pai eu
′Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
Não, isto não pode ser poesia
Não foi escrito nem revisto numa academia
Digo, antes de julgares dá um passo atrás
E pergunto só o que é que Bocage diria
Em dias melhores
Quando vias melhores vias
Mas eu sinto logo penso e dou um passo atrás
E pergunto só o que é que Bocage faria
E pergunto só o porque é que
Se neste mundo vês um leque
De respostas numa track
Não apostas num musseque
Se o miúdo, tem fat flow
Eu sei quem é que sou
E agora eu sei pa onde é que vou
Mano eu sou uma dor no peito
Um batimento atroz
Num temperamento quente e mais veloz
Eu sou a sombra que matou a culpa numa luta a sós
Pa hoje eu ser a voz dos meus avós, nós
Fomos mais
Somos mais
Toca os tambores
Acorda os teus pais
A vida e as dores
A sina e os sinais
Vida deu flores a quem as
Plantou mais
A sina é um sintoma
Na zona, vi Lisboa
Em coma, bro eu vi
America a mais
Mais longe do que a sombra
Da replica, a força
Da metrica afeta
Quem ouve os sinais
Nós
Somos mais
Somos mais
Nós
Somos mais
Somos mais
Nós
Somos mais
Somos mais
Nós
Somos mais
Somos mais
Pai eu
'Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
Pai eu
'Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
Não, isto não pode ser poesia
Não foi escrito nem revisto numa academia
Neste mundo sem o sam o que é que eu seria
Same book, same pen, mesma terapia
Sem truques
Nem luzes
Nunca mudes
Ou nunca julgues
Porque chegaram os miúdos
Do bom bap
A nota deu o berro
Acorda o teu velho
Acorda o teu velho
A nota deu o berro
Não é a tua bota que eu quero
Aborta o teu ego e agora
Porque é que tudo o que fazes e sentes
São fases, só meros pormenores
Se a partir do momento em que
Sabes que já sabes quem és, tu morres
Pai eu
′Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
Pai eu
′Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
Caneta cai, o vento vai
Dizendo sai, tinta sai
Sai cigarro e vai a vida num momento
Bye é o pensamento
Pensa lento
Sente o sentimento dentro
Grita ′tás dormente
Pai eu
'Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
Pai eu
′Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
Não, isto não pode ser poesia
Não foi escrito nem revisto numa academia
Digo, antes de julgares dá um passo atrás
E pergunto só o que é que Bocage diria
Em dias melhores
Quando vias melhores vias
Mas eu sinto logo penso e dou um passo atrás
E pergunto só o que é que Bocage faria
E pergunto só o porque é que
Se neste mundo vês um leque
De respostas numa track
Não apostas num musseque
Se o miúdo, tem fat flow
Eu sei quem é que sou
E agora eu sei pa onde é que vou
Mano eu sou uma dor no peito
Um batimento atroz
Num temperamento quente e mais veloz
Eu sou a sombra que matou a culpa numa luta a sós
Pa hoje eu ser a voz dos meus avós, nós
Fomos mais
Somos mais
Toca os tambores
Acorda os teus pais
A vida e as dores
A sina e os sinais
Vida deu flores a quem as
Plantou mais
A sina é um sintoma
Na zona, vi Lisboa
Em coma, bro eu vi
America a mais
Mais longe do que a sombra
Da replica, a força
Da metrica afeta
Quem ouve os sinais
Nós
Somos mais
Somos mais
Nós
Somos mais
Somos mais
Nós
Somos mais
Somos mais
Nós
Somos mais
Somos mais
Pai eu
'Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
Pai eu
'Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
Não, isto não pode ser poesia
Não foi escrito nem revisto numa academia
Neste mundo sem o sam o que é que eu seria
Same book, same pen, mesma terapia
Sem truques
Nem luzes
Nunca mudes
Ou nunca julgues
Porque chegaram os miúdos
Do bom bap
A nota deu o berro
Acorda o teu velho
Acorda o teu velho
A nota deu o berro
Não é a tua bota que eu quero
Aborta o teu ego e agora
Porque é que tudo o que fazes e sentes
São fases, só meros pormenores
Se a partir do momento em que
Sabes que já sabes quem és, tu morres
Pai eu
′Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
Pai eu
′Tou cansado e vou lançado
Eu sou mal pago e tou passado
Eu vou lançar um som que é quem
Eu sou
E eu sou
O som do Sado em tom de amargo
O flow do mar por onde eu nado
Eu sou quem diz ao karma quem
Eu sou
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