A tela Songtext
von Skank
A tela Songtext
A tela leva, a tela traz
Invade oculta por detrás
Um prazer que nunca se alcança
Num corpo que não tem vez
Pois não passa de pura promessa
O prazível daquela nudez
A tela leva, a tela traz
Invade oculta por detrás
Paralisa, fragmenta
Lamenta, diz que não viu
Colore os olhos, ascende, apaga
Preenche com nada
E o corpo virou máquina
E a máquina virou corpo
Paralisa, fragmenta
Lamenta, diz que não viu
Colore os olhos, ascende, apaga
Preenche com nada
E vem cheia de promessas
De coisas que nunca existiram
Um toque, um beijo, quantias de dinheiro
Belas frutas sem gosto e sem cheiro
Não se pode distrair
Fazem do corpo uma máquina, ô-ô-ô
Do sexo a essência de uma era
E vende-se o que quiser com ela
A tela
A tela
A tela
A tela, oh, yeah
E o corpo virou máquina
E a máquina virou corpo
Paralisa, fragmenta
Lamenta, diz que não viu
Colore os olhos, ascende, apaga
Preenche com nada
E vem cheia de promessas
De coisas que nunca existiram
Um toque, um beijo, quantias em dinheiro
Belas frutas sem gosto e sem cheiro
Não se pode distrair
Fazem do corpo uma máquina, ô-ô-ô
Do sexo a essência de uma era
E vende-se o que quiser com ela
A tela
A tela
A tela
A tela
Um, dois, um, dois, três, quatro!
Invade oculta por detrás
Um prazer que nunca se alcança
Num corpo que não tem vez
Pois não passa de pura promessa
O prazível daquela nudez
A tela leva, a tela traz
Invade oculta por detrás
Paralisa, fragmenta
Lamenta, diz que não viu
Colore os olhos, ascende, apaga
Preenche com nada
E o corpo virou máquina
E a máquina virou corpo
Paralisa, fragmenta
Lamenta, diz que não viu
Colore os olhos, ascende, apaga
Preenche com nada
E vem cheia de promessas
De coisas que nunca existiram
Um toque, um beijo, quantias de dinheiro
Belas frutas sem gosto e sem cheiro
Não se pode distrair
Fazem do corpo uma máquina, ô-ô-ô
Do sexo a essência de uma era
E vende-se o que quiser com ela
A tela
A tela
A tela
A tela, oh, yeah
E o corpo virou máquina
E a máquina virou corpo
Paralisa, fragmenta
Lamenta, diz que não viu
Colore os olhos, ascende, apaga
Preenche com nada
E vem cheia de promessas
De coisas que nunca existiram
Um toque, um beijo, quantias em dinheiro
Belas frutas sem gosto e sem cheiro
Não se pode distrair
Fazem do corpo uma máquina, ô-ô-ô
Do sexo a essência de uma era
E vende-se o que quiser com ela
A tela
A tela
A tela
A tela
Um, dois, um, dois, três, quatro!
Writer(s): Samuel Rosa De Alvarenga Lyrics powered by www.musixmatch.com