Borboleta Cega Songtext
von Sandra de Sá
Borboleta Cega Songtext
A vida valeu, mas será que era pra ser assim?
Sofrimento do principio ao fim
A uma dor seguida de outra dor, não resistiu o amor
A vida valeu, mas viver em solidão a dois
Fez, fez sangrar um coração depois
Fez secar a flor fruto e raiz de todo bem que fiz (mas, mas)
Hoje eu depois do vendaval
Me sinto imune ao mal
Pois Deus não pune a quem se deu
Ela que ironia borboleta cega
Fui a luz do seu dia
Sou cruz que ela ainda carrega
E a mulher que foi minha paixão
Hoje de mão em mão
Chora por quem já não lhe quer
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
A vida valeu, valeu mas viver em solidão a dois
Fez, fez sangrar um coração depois
Fez secar a flor fruto e raiz de todo bem que fiz
Mas é o seguinte
Hoje eu depois do vendaval
Me sinto imune ao mal
Pois Deus não pune a quem se deu
Ela que ironia borboleta cega
Fui a luz do seu dia
Sou cruz que ela ainda carrega
E a mulher que foi minha paixão
Hoje de mão em mão
Chora por quem já não lhe quer
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
A vida valeu
Sofrimento do principio ao fim
A uma dor seguida de outra dor, não resistiu o amor
A vida valeu, mas viver em solidão a dois
Fez, fez sangrar um coração depois
Fez secar a flor fruto e raiz de todo bem que fiz (mas, mas)
Hoje eu depois do vendaval
Me sinto imune ao mal
Pois Deus não pune a quem se deu
Ela que ironia borboleta cega
Fui a luz do seu dia
Sou cruz que ela ainda carrega
E a mulher que foi minha paixão
Hoje de mão em mão
Chora por quem já não lhe quer
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
A vida valeu, valeu mas viver em solidão a dois
Fez, fez sangrar um coração depois
Fez secar a flor fruto e raiz de todo bem que fiz
Mas é o seguinte
Hoje eu depois do vendaval
Me sinto imune ao mal
Pois Deus não pune a quem se deu
Ela que ironia borboleta cega
Fui a luz do seu dia
Sou cruz que ela ainda carrega
E a mulher que foi minha paixão
Hoje de mão em mão
Chora por quem já não lhe quer
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
Ao seu mudo grito, reflito em minha mente
Ninguém deixa um poeta impunimente
A vida valeu
Writer(s): Jorge Cruz, Nilton Barros Lyrics powered by www.musixmatch.com