Sétima Hora Songtext
von Rômulo Fróes
Sétima Hora Songtext
Um homem, uma mulher
Por que não dois pombos
Duas formigas, dois dromedários
Ou pedaços de árvore
Trocando raízes?
Por que nossa história será esquecida
E não a da Virgem Maria?
Por que os profetas escrevem palavras
Na mais dura pedra
E pra nós só silêncio?
Eu sou o profeta
Do cume das tuas coxas
Gravo no vento o desenho delas
Que sirva de lei aos eleitos
Um homem, uma mulher
Por que não dois pombos
Duas formigas, dois dromedários
Ou pedaços de árvore
Trocando raízes?
Por que nossa história será esquecida
E não a da Virgem Maria?
Por que os profetas escrevem palavras
Na mais dura pedra
E pra nós só silêncio?
Eu sou o profeta
Do cume das tuas coxas
Gravo no vento o desenho delas
Que sirva de lei aos eleitos
Um homem, uma mulher
Por que não dois pombos
Duas formigas, dois dromedários
Ou pedaços de árvore
Trocando raízes?
Por que nossa história será esquecida
E não a da Virgem Maria?
Por que os profetas escrevem palavras
Na mais dura pedra
E pra nós só silêncio?
Eu sou o profeta
Do cume das tuas coxas
Gravo no vento o desenho delas
Que sirva de lei aos eleitos
Um homem, uma mulher
Por que não dois pombos
Duas formigas, dois dromedários
Ou pedaços de árvore
Trocando raízes?
Por que nossa história será esquecida
E não a da Virgem Maria?
Por que os profetas escrevem palavras
Na mais dura pedra
E pra nós só silêncio?
Eu sou o profeta
Do cume das tuas coxas
Gravo no vento o desenho delas
Que sirva de lei aos eleitos
Um homem, uma mulher
Um homem, uma mulher
Um homem, uma mulher
Um homem
Um homem, uma mulher
Um homem
Um homem, uma mulher
Um homem
Uma mulher, um homem
Uma mulher, um homem
Por que não dois pombos
Duas formigas, dois dromedários
Ou pedaços de árvore
Trocando raízes?
Por que nossa história será esquecida
E não a da Virgem Maria?
Por que os profetas escrevem palavras
Na mais dura pedra
E pra nós só silêncio?
Eu sou o profeta
Do cume das tuas coxas
Gravo no vento o desenho delas
Que sirva de lei aos eleitos
Um homem, uma mulher
Por que não dois pombos
Duas formigas, dois dromedários
Ou pedaços de árvore
Trocando raízes?
Por que nossa história será esquecida
E não a da Virgem Maria?
Por que os profetas escrevem palavras
Na mais dura pedra
E pra nós só silêncio?
Eu sou o profeta
Do cume das tuas coxas
Gravo no vento o desenho delas
Que sirva de lei aos eleitos
Um homem, uma mulher
Por que não dois pombos
Duas formigas, dois dromedários
Ou pedaços de árvore
Trocando raízes?
Por que nossa história será esquecida
E não a da Virgem Maria?
Por que os profetas escrevem palavras
Na mais dura pedra
E pra nós só silêncio?
Eu sou o profeta
Do cume das tuas coxas
Gravo no vento o desenho delas
Que sirva de lei aos eleitos
Um homem, uma mulher
Por que não dois pombos
Duas formigas, dois dromedários
Ou pedaços de árvore
Trocando raízes?
Por que nossa história será esquecida
E não a da Virgem Maria?
Por que os profetas escrevem palavras
Na mais dura pedra
E pra nós só silêncio?
Eu sou o profeta
Do cume das tuas coxas
Gravo no vento o desenho delas
Que sirva de lei aos eleitos
Um homem, uma mulher
Um homem, uma mulher
Um homem, uma mulher
Um homem
Um homem, uma mulher
Um homem
Um homem, uma mulher
Um homem
Uma mulher, um homem
Uma mulher, um homem
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