Hoje Songtext
von Romero Ferro
Hoje Songtext
Se permita ser
Qualquer coisa menos superficial
Qualquer coisa que elevem os teus sonhos
Mas fujam do mundo imoral
Deixa eu te dizer
Que o amor é fogo que arde forte para dois
Que muda tudo, finda o peito
E só depois
Te enche de pleno prazer
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
Hoje a gente vê
Que o dia é duro para chegar até o final
Que cada um possui uma dose de demônios
E a luta é um feito fatal
Fácil perceber
Que o padrão virou doença secular
Moldar o corpo se tornou tão instintivo
E a mente parou de malhar
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
Tudo tem um jeito
Tudo tem um preço
O apreço é o preço da hora
É tudo questão de ser
Somos o que somos
Somos quem seremos
Somos o aqui, o agora
Somos iguais ao morrer
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
Qualquer coisa menos superficial
Qualquer coisa que elevem os teus sonhos
Mas fujam do mundo imoral
Deixa eu te dizer
Que o amor é fogo que arde forte para dois
Que muda tudo, finda o peito
E só depois
Te enche de pleno prazer
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
Hoje a gente vê
Que o dia é duro para chegar até o final
Que cada um possui uma dose de demônios
E a luta é um feito fatal
Fácil perceber
Que o padrão virou doença secular
Moldar o corpo se tornou tão instintivo
E a mente parou de malhar
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
Tudo tem um jeito
Tudo tem um preço
O apreço é o preço da hora
É tudo questão de ser
Somos o que somos
Somos quem seremos
Somos o aqui, o agora
Somos iguais ao morrer
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
A gente sofre a dor da sorte
E se parte para vencer
É pura morte, desventura
Viver de vaidade para quê?
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