Absurd 6 Songtext
von Rodrigo Campos
Absurd 6 Songtext
Quase acreditei
Até pensei que só seria uminha
Mas não foi
Foi minha maravilha
Eu, você
Só tinha gente chata
Só fumaça e violência
Só noiado e tiazinha
Não xinguei, nem lavei o defunto
Não calei, nem puxei mais assunto
O sol quadrado, o chão, telhado
Um só, mané
Quase deu um suor de um corpo
Atrás de um outro, a coxa duma voz
Silêncio em coro
Somos nós
Não tentei avisar meus irmãos
Nem joguei meu destino com a palma mão
Peguei, foi bom
Calei, então, mané
Dente no caroço desse fruto
Um peito
Um puto d′um prazer
De conhecer o poço oculto
Não tentei avisar meus irmãos
Nem joguei meu destino com a palma mão
Peguei, foi bom
Calei, então, mané
Até pensei que só seria uminha
Mas não foi
Foi minha maravilha
Eu, você
Só tinha gente chata
Só fumaça e violência
Só noiado e tiazinha
Não xinguei, nem lavei o defunto
Não calei, nem puxei mais assunto
O sol quadrado, o chão, telhado
Um só, mané
Quase deu um suor de um corpo
Atrás de um outro, a coxa duma voz
Silêncio em coro
Somos nós
Não tentei avisar meus irmãos
Nem joguei meu destino com a palma mão
Peguei, foi bom
Calei, então, mané
Dente no caroço desse fruto
Um peito
Um puto d′um prazer
De conhecer o poço oculto
Não tentei avisar meus irmãos
Nem joguei meu destino com a palma mão
Peguei, foi bom
Calei, então, mané
Writer(s): Nuno Ramos, Rodrigo Campos Lyrics powered by www.musixmatch.com