Seja feita a tua vontade Songtext
von Rodolfo Abrantes
Seja feita a tua vontade Songtext
Não vivo sem poder ouvir o som
Da tua voz falando a mim
De tão perto quase posso te tocar
Como o segredo
Que eu sempre quis
Alguém pra contar
Fiel pra terminar o que começou
Eu não posso parar aqui
Cada passo que eu dou é pra te alcançar
És o caminho que eu decidi trilhar
Ao tocar
O fogo do monte
O fogo do altar
O filho do homem vem com brasas vivas
Ao rei toda força e majestade
Pois digno, digno é
Digno, digno é
Amém, seja feita a tua vontade
Meu Jesus não tarde por vir
Palavras não descrevem o teu amor
Nem o abraço que eu recebi
Deitado no teu colo eu posso sonhar
Com a estrada que eu nunca imaginei um dia andar
Agora que o grande construtor
Fez a escada eu vou subir
Quem quiser vir junto ouça deus chamar
Aos anjos e aos teus santos
Eu quero me juntar pra cantar
Que outro igual não houve
Outro não haverá
O filho do homem vem com fogo e glória
Ao rei toda força e majestade
Pois digno, digno é
Digno, digno é
Amém, seja feita a tua vontade
Meu Jesus não tarde por vir
Ao rei toda força e majestade
Pois digno, digno é
Digno, digno é
Amém, seja feita a tua vontade
Meu Jesus não tarde por vir
Santo, santo, santo é o senhor
Santo, santo, santo é o senhor
Santo, santo, santo é o senhor
Santo, santo, santo é o senhor
Quando eu chorar, consola-me
No teu altar eu nunca estive só
Pra te adorar foi que eu nasci
Vou me tornar dos servos o menor
Quando eu chorar, consola-me
No teu altar eu nunca estive só
Pra te adorar foi que eu nasci
Vou me tornar dos servos o menor
Eu vi o senhor assentado num alto e sublime trono
E as orlas do seu manto enchiam o templo
Os serafins estavam acima dele e cada um tinha seis asas
Com duas cobriam os seus rostos
Com duas cobriam os seus pés
E com duas voavam
E clamavam uns aos outros dizendo
Santo, santo, santo é o senhor dos exércitos
Toda a terra está cheia da sua glória
Os obrais das portas se moveram com a voz do que clamava
E a casa se encheu de fumaça
Então disse eu
Ai de mim que vou perecendo, porque sou homem de lábios
Impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios
E os meus olhos viram o rei, o senhor dos exércitos
Mas um dos serafins voou para mim trazendo na mão
Uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz
Com ela tocou a minha boca e disse
Vê, isto tocou os teus lábios e a tua iniquidade foi tirada
E purificado o teu pecado.
Depois disso ouvi a voz do senhor que dizia
A quem enviarei e quem há de ir por nos?
Então disse eu
Eis-me aqui, envia-me a mim
Ao rei toda força e majestade
Pois digno, digno é
Digno, digno é
Amém, seja feita a tua vontade
Meu Jesus não tarde por vir
Ao rei toda força e majestade
Pois digno, digno é
Digno, digno é
Amém, seja feita a tua vontade
Meu Jesus não tarde por vir
Da tua voz falando a mim
De tão perto quase posso te tocar
Como o segredo
Que eu sempre quis
Alguém pra contar
Fiel pra terminar o que começou
Eu não posso parar aqui
Cada passo que eu dou é pra te alcançar
És o caminho que eu decidi trilhar
Ao tocar
O fogo do monte
O fogo do altar
O filho do homem vem com brasas vivas
Ao rei toda força e majestade
Pois digno, digno é
Digno, digno é
Amém, seja feita a tua vontade
Meu Jesus não tarde por vir
Palavras não descrevem o teu amor
Nem o abraço que eu recebi
Deitado no teu colo eu posso sonhar
Com a estrada que eu nunca imaginei um dia andar
Agora que o grande construtor
Fez a escada eu vou subir
Quem quiser vir junto ouça deus chamar
Aos anjos e aos teus santos
Eu quero me juntar pra cantar
Que outro igual não houve
Outro não haverá
O filho do homem vem com fogo e glória
Ao rei toda força e majestade
Pois digno, digno é
Digno, digno é
Amém, seja feita a tua vontade
Meu Jesus não tarde por vir
Ao rei toda força e majestade
Pois digno, digno é
Digno, digno é
Amém, seja feita a tua vontade
Meu Jesus não tarde por vir
Santo, santo, santo é o senhor
Santo, santo, santo é o senhor
Santo, santo, santo é o senhor
Santo, santo, santo é o senhor
Quando eu chorar, consola-me
No teu altar eu nunca estive só
Pra te adorar foi que eu nasci
Vou me tornar dos servos o menor
Quando eu chorar, consola-me
No teu altar eu nunca estive só
Pra te adorar foi que eu nasci
Vou me tornar dos servos o menor
Eu vi o senhor assentado num alto e sublime trono
E as orlas do seu manto enchiam o templo
Os serafins estavam acima dele e cada um tinha seis asas
Com duas cobriam os seus rostos
Com duas cobriam os seus pés
E com duas voavam
E clamavam uns aos outros dizendo
Santo, santo, santo é o senhor dos exércitos
Toda a terra está cheia da sua glória
Os obrais das portas se moveram com a voz do que clamava
E a casa se encheu de fumaça
Então disse eu
Ai de mim que vou perecendo, porque sou homem de lábios
Impuros e habito no meio de um povo de impuros lábios
E os meus olhos viram o rei, o senhor dos exércitos
Mas um dos serafins voou para mim trazendo na mão
Uma brasa viva, que tirara do altar com uma tenaz
Com ela tocou a minha boca e disse
Vê, isto tocou os teus lábios e a tua iniquidade foi tirada
E purificado o teu pecado.
Depois disso ouvi a voz do senhor que dizia
A quem enviarei e quem há de ir por nos?
Então disse eu
Eis-me aqui, envia-me a mim
Ao rei toda força e majestade
Pois digno, digno é
Digno, digno é
Amém, seja feita a tua vontade
Meu Jesus não tarde por vir
Ao rei toda força e majestade
Pois digno, digno é
Digno, digno é
Amém, seja feita a tua vontade
Meu Jesus não tarde por vir
Writer(s): Rodolfo Leite Goncalves De Abrantes Lyrics powered by www.musixmatch.com