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Pot-pourri: Me faz um dengo / Disritmia Songtext
von Roberta Sá

Pot-pourri: Me faz um dengo / Disritmia Songtext

Me faz um dengo, me faz um chamego
Me tira o sossego, me faz cafuné
Me faz um dengo, me faz um chamego
Me faz bem homem que eu te faço bem mulher

Me faz
Me faz um dengo, me faz um chamego
Me tira o sossego, me faz cafuné
Me faz um dengo, me faz um chamego
Me faz bem homem que eu te faço bem mulher

Se puder me arranhe, me agarre e me morda
Que eu me arrepio, chego quase a desmaiar
Te dou mil beijos, te ouriço toda
Te deixo bem doida a se desvairar (Amorzinho)

Amorzinho, como é bom
Repousar nesse teu colo, descansar da relação
E um carinho ao despertar
E depois novos afagos pra poder recomeçar


Me faz
Me faz um dengo, me faz um chamego
Tira o sossego, me faz cafuné
Me faz um dengo, me faz um chamego
Me faz bem homem que eu te faço bem mulher

Me faz
Me faz um dengo, me faz um chamego
Me tira o sossego, me faz cafuné (Me faz)
Me faz um dengo, me faz um chamego
Me faz bem homem que eu te faço bem mulher
Vem juntinho

Se quiser me arranhe, me agarre e me morda
Uh, me arrepio, chego quase a desmaiar
Te dou mil beijos, te ouriço toda
Te deixo bem doida a se desvairar (Amorzinho)

Amorzinho, como é bom
Repousar nesse teu colo, descansar da relação
E um carinho ao despertar
E depois novos afagos pra poder recomeçar

Sossego, cafuné, sossego, cafuné
Eu quero...
Que que cê quer, Martinho?
Ê... ê, gente!


Eu quero me esconder debaixo
Dessa sua saia
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses seus cabelos
Preciso transfundir seu sangue
Pro meu coração, que é tão vagabundo

Me deixe te trazer um dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos
Me deixe te trazer um dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos

Eu quero ser exorcizada
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografada
Mas pelas retinas desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disritmia

Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia

Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia (Vem)
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia

Eu quero
Eu quero me esconder debaixo
Desta sua saia pra fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses seus cabelos
Preciso transfundir seu sangue
Pro meu coração, que é tão vagabundo

(Me deixa te trazer um dengo)
(Pra num cafuné fazer os meus apelos)
Me deixa te trazer um dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos

Eu quero ser exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografada
Mas pelas retinas desses olhos lindos
Me deixe hipnotizado
Pra acabar de vez com essa disritmia

Lá em cima!

Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia

Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia

Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia
(Vem logo) Vem, vem curar sua branca
Que chegou de porre lá da boemia

Vem logo, vem curar seu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar seu nego
Lá da boêmia

Pra vocês!

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