Xangô, o Vencedor - Ao Vivo Songtext
von Rita Benneditto
Xangô, o Vencedor - Ao Vivo Songtext
Por detrás daquela serra
Tem uma linda cachoeira
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
Foi água nascendo na fonte e espinho na flor
Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor
Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel
De quem na terra concebeu o céu
Foi sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar
Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar
Lavou o corpo com o vinho amargo do suor
E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor
Por detrás daquela serra
(Tem o quê minha gente?)
Tem uma linda cachoeira
(E é de quem?)
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
Foi água nascendo na fonte e espinho na flor
Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor
Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel
De quem na terra concebeu o céu
Foi sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar
Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar
Lavou o corpo com o vinho amargo do suor
E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor
E com vocês cavaleiro Jeruanda, na bateria
Programação eletrônica, Lúcio Vieira
Contrabaixo e vocal, Alexandre Catatal
Percursão, Paulo Rime
Teclados e vocal, Pedro Milman
Guitarra, violão, vocal e direção musical, Israel Dantas
Cavaleiro Jeruanda
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
(Quero ouvir)
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Tem uma linda cachoeira
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
Foi água nascendo na fonte e espinho na flor
Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor
Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel
De quem na terra concebeu o céu
Foi sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar
Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar
Lavou o corpo com o vinho amargo do suor
E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor
Por detrás daquela serra
(Tem o quê minha gente?)
Tem uma linda cachoeira
(E é de quem?)
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
É de meu pai Xangô
Que arrebentou sete pedreiras
Foi água nascendo na fonte e espinho na flor
Do seu medo escondido nasceu a coragem de ser vencedor
Punhal na mão, no peito um escudo mais fiel
De quem na terra concebeu o céu
Foi sete pedreiras que ele aprendeu a quebrar
Na faísca da furia, no raio da chuva à luz do luar
Lavou o corpo com o vinho amargo do suor
E fez do proprio bem, de todos os males, talvez o menor
E com vocês cavaleiro Jeruanda, na bateria
Programação eletrônica, Lúcio Vieira
Contrabaixo e vocal, Alexandre Catatal
Percursão, Paulo Rime
Teclados e vocal, Pedro Milman
Guitarra, violão, vocal e direção musical, Israel Dantas
Cavaleiro Jeruanda
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
(Quero ouvir)
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Ô zazi ê
Ô zazi a
Ô zazi ê
Marangolê marangolá
Writer(s): Jose Jorge Miquinioty, Olavia Soares De Carvalho, Ruy Maurity De Paula Affonso Lyrics powered by www.musixmatch.com