Escolta de vagalumes / Porta do mundo / Poeira da estrada Songtext
von Rick & Renner
Escolta de vagalumes / Porta do mundo / Poeira da estrada Songtext
Voltando pra minha terra eu renasci
Nos anos que fiquei distante acho que morri
Morri de saudade dos pais, irmãos e companheiros
Que ao cair da tarde no velho terreiro
A gente cantava as mais lindas canções
Viola afinada e na voz dueto perfeito
Longe eu não cantava, doia meu peito
Na cidade grande só tive ilusões
Mas voltei, mas voltei, eu voltei
E ao passar a porteira, a mata e o perfume
Eu fui escoltado pelos vagalumes
Pois era uma linda noite de luar
Mas chorei, mas chorei, eu chorei
Ao ver meus pais, meus irmãos vindo ao meu encontro
A felicidade misturou meu pranto
Com o orvalho da noite desse meu lugar
O som da viola bateu
No meu peito doeu
Meu irmão
Assim eu me fiz cantador
Sem nenhum professor aprendi a lição
São coisas divinas do mundo
Que vem num segundo
A sorte mudar
Trazendo pra dentro da gente
As coisas que a mente vai longe buscar
Trazendo pra dentro da gente
As coisas que a mente vai longe buscar
O destino é o meu calendário
O meu dicionário é a inspiração
A porta do mundo é aberta
Minha alma desperta buscando a canção
Com minha viola no peito
Meus versos são feitos
Pro mundo cantar
É a luta de um velho talento
Menino por dentro sem nunca cansar
É a luta de um velho talento
Menino por dentro sem nunca cansar
Levantei a tampa, voltei ao passado
Meu mundo guardado dentro de um baú
Encontrei no fundo todo empoeirado
O meu velho laço, bom de couro crú
Me vi no arreio do meu alazão
Berrante na mão, no meio da boiada
Abracei meu laço, velho companheiro
Bateu a saudade, veio o desespero
Sentindo o cheiro da poeira da estrada
Estrada que era vermelha de terra
E o progresso trouxe o asfalto e cobriu
Estrada que hoje chama rodovia
Estrada onde um dia meu sonho seguiu
Estrada que antes era boiadeira
Estrada de poeira, de sol, chuva e frio
Estrada, ainda resta um pequeno pedaço
A poeira do laço que ainda não saiu
Nos anos que fiquei distante acho que morri
Morri de saudade dos pais, irmãos e companheiros
Que ao cair da tarde no velho terreiro
A gente cantava as mais lindas canções
Viola afinada e na voz dueto perfeito
Longe eu não cantava, doia meu peito
Na cidade grande só tive ilusões
Mas voltei, mas voltei, eu voltei
E ao passar a porteira, a mata e o perfume
Eu fui escoltado pelos vagalumes
Pois era uma linda noite de luar
Mas chorei, mas chorei, eu chorei
Ao ver meus pais, meus irmãos vindo ao meu encontro
A felicidade misturou meu pranto
Com o orvalho da noite desse meu lugar
O som da viola bateu
No meu peito doeu
Meu irmão
Assim eu me fiz cantador
Sem nenhum professor aprendi a lição
São coisas divinas do mundo
Que vem num segundo
A sorte mudar
Trazendo pra dentro da gente
As coisas que a mente vai longe buscar
Trazendo pra dentro da gente
As coisas que a mente vai longe buscar
O destino é o meu calendário
O meu dicionário é a inspiração
A porta do mundo é aberta
Minha alma desperta buscando a canção
Com minha viola no peito
Meus versos são feitos
Pro mundo cantar
É a luta de um velho talento
Menino por dentro sem nunca cansar
É a luta de um velho talento
Menino por dentro sem nunca cansar
Levantei a tampa, voltei ao passado
Meu mundo guardado dentro de um baú
Encontrei no fundo todo empoeirado
O meu velho laço, bom de couro crú
Me vi no arreio do meu alazão
Berrante na mão, no meio da boiada
Abracei meu laço, velho companheiro
Bateu a saudade, veio o desespero
Sentindo o cheiro da poeira da estrada
Estrada que era vermelha de terra
E o progresso trouxe o asfalto e cobriu
Estrada que hoje chama rodovia
Estrada onde um dia meu sonho seguiu
Estrada que antes era boiadeira
Estrada de poeira, de sol, chuva e frio
Estrada, ainda resta um pequeno pedaço
A poeira do laço que ainda não saiu
Writer(s): Carreiro, Peão, Garcia, Luiz Carlos, Paulo, João, Zé, Rick, Zezety Lyrics powered by www.musixmatch.com