Nau Sertaneja Songtext
von Renato Teixeira
Nau Sertaneja Songtext
Cinco horas da manhã
Em pé, ele era um homem feito para a luta
O trabalho na lavoura
Tinha um sentido, mais nobre até
Do que estudar os livros
Bom é tirar sabedoria do chão
Eu não sei se foi o sol quente demais
Mas foi um dia, algo lhe aconteceu
Não voltou mais para casa
Simplesmente desapareceu
Ninguém que o dissesse vivo ou se morreu
E todo mundo esqueceu
Como diz o povo
A ida não é mais que a véspera da volta
E assim se deu
Vê-lo reaparecido dentro de uma enorme embarcação
Feita de latas e panos, nunca se viu
Dizia ser seu navio
Uma coisa assim tão pouco vista
Por aquelas bandas chamou atenção
Dos velhos e das crianças
Dos moços, nem tanto, pois então
Que viessem ter no barco
A sensação de navegar no sertão
Contam que depois de todos irem para bordo
Houve aquela aparição
Lá de dentro que se via
Era o mar em vez da plantação
E eles se deslumbraram com mansidão
E adoraram a visão
Coisa muito rara, engano quem disser
Que a mente desse povo não tem luz
Tudo é mais que iluminado
Muito mais que carregar a cruz
O lado misterioso é que nos produz
Frutos da mesma ilusão
Somos todos irmãos da lua
Moramos na mesma rua
Bebemos do mesmo copo
A mesma bebida crua
Somos todos irmãos da lua
Moramos na mesma rua
Bebemos no mesmo copo
A mesma bebida crua
Somos todos irmãos da lua
Moramos na mesma rua
Bebemos do mesmo copo
A mesma bebida crua
Em pé, ele era um homem feito para a luta
O trabalho na lavoura
Tinha um sentido, mais nobre até
Do que estudar os livros
Bom é tirar sabedoria do chão
Eu não sei se foi o sol quente demais
Mas foi um dia, algo lhe aconteceu
Não voltou mais para casa
Simplesmente desapareceu
Ninguém que o dissesse vivo ou se morreu
E todo mundo esqueceu
Como diz o povo
A ida não é mais que a véspera da volta
E assim se deu
Vê-lo reaparecido dentro de uma enorme embarcação
Feita de latas e panos, nunca se viu
Dizia ser seu navio
Uma coisa assim tão pouco vista
Por aquelas bandas chamou atenção
Dos velhos e das crianças
Dos moços, nem tanto, pois então
Que viessem ter no barco
A sensação de navegar no sertão
Contam que depois de todos irem para bordo
Houve aquela aparição
Lá de dentro que se via
Era o mar em vez da plantação
E eles se deslumbraram com mansidão
E adoraram a visão
Coisa muito rara, engano quem disser
Que a mente desse povo não tem luz
Tudo é mais que iluminado
Muito mais que carregar a cruz
O lado misterioso é que nos produz
Frutos da mesma ilusão
Somos todos irmãos da lua
Moramos na mesma rua
Bebemos do mesmo copo
A mesma bebida crua
Somos todos irmãos da lua
Moramos na mesma rua
Bebemos no mesmo copo
A mesma bebida crua
Somos todos irmãos da lua
Moramos na mesma rua
Bebemos do mesmo copo
A mesma bebida crua
Writer(s): Renato Teixeira De Oliveira Lyrics powered by www.musixmatch.com