Madrugadas De 68 Songtext
von Renato Teixeira
Madrugadas De 68 Songtext
Quando naquelas noites frias de junho
Eu era uma camisa e nada mais
Tinha gente muito agasalhada
procurando aquela minha paz
Só que havia alguma coisa
Sempre interrogando: O que é que há, rapaz?
Você vai morrer de frio, trate de arranjar um cobertor
Um quarto pra resistir, quem sabe algum emprego
Faça como aquele seu amigo que não corre mais esse perigo
Quando aquelas madrugadas de 68 vinham nos guardar
Tudo estava preparado dentro da cabeça para desarmar
O gatilho dessa velha arma que proíbe o homem de criar
E a gente se inventava como quem projeta catedrais
E eu era uma camisa e nada mais
Hoje, infelizmente, aquele frio
De antigamente, não aquece mais
Quando aquelas madrugadas de 68 vinham nos guardar
Tudo estava preparado dentro da cabeça para desarmar
O gatilho dessa velha arma que proíbe o homem de criar
E a gente se inventava como quem projeta catedrais
E eu era uma camisa e nada mais
Hoje, infelizmente, aquele frio
De antigamente, não aquece mais
Eu era uma camisa e nada mais
Tinha gente muito agasalhada
procurando aquela minha paz
Só que havia alguma coisa
Sempre interrogando: O que é que há, rapaz?
Você vai morrer de frio, trate de arranjar um cobertor
Um quarto pra resistir, quem sabe algum emprego
Faça como aquele seu amigo que não corre mais esse perigo
Quando aquelas madrugadas de 68 vinham nos guardar
Tudo estava preparado dentro da cabeça para desarmar
O gatilho dessa velha arma que proíbe o homem de criar
E a gente se inventava como quem projeta catedrais
E eu era uma camisa e nada mais
Hoje, infelizmente, aquele frio
De antigamente, não aquece mais
Quando aquelas madrugadas de 68 vinham nos guardar
Tudo estava preparado dentro da cabeça para desarmar
O gatilho dessa velha arma que proíbe o homem de criar
E a gente se inventava como quem projeta catedrais
E eu era uma camisa e nada mais
Hoje, infelizmente, aquele frio
De antigamente, não aquece mais
Writer(s): Renato Teixeira De Oliveira Lyrics powered by www.musixmatch.com