Brasas Songtext
von Regula
Brasas Songtext
Ye, Ye
Chelas!
Catanga, boy!
Esta é a longa caminhada de evolução controlada
Remember spit rhymes, boy, like no other!
Tipo Smith & Wesson, gira o splif sem stressin
Puff na relaxin, Furão és o next, man
Team tá no aúdio, niggas tão on the run
Cês são um derrame só vieram ao mundo, por engano
Agora é um a um ou seja, one on one
Guarda as armas no baú, battles é mics e drums
E eu sou infame, fazer o que eu amo
Trazer o que eu chamo de dama fat, com fat de rap urbano
Conheci-a na poesia, trazia etnias à mistura
Quantias, de clias, uni-a em dias à cultura
Pura com cobertura, mais flavour do que satura
Tipo duracell, stell que só memo mel
Dura e relaxa porque quem procura acha
Boy, mas nem sempre lá chega
Manter postura, dura e agredir figuras, já chega
Fazerem rostos feios para afirmar a crew mais tesa
Porque hoje em dia toda a gente tem meios de defesa
Ou meios de ataque
No momento Kodak gabar-se do acto que abateu o fraco
Porque assim tu ficas com um buraco
Queres servir no me′mo prato?
Taco a taco, na rua ou no parque, duelos no mato
E no momento exacto pacatos vão ficar durões
Com armas, com miras reguladas por putos furões
Porque é à pala da boca dos outros que o beef flutua
Muita gente fala, poucos papam e nervos actuam
E não se habituam a aceitar uma derrota
Por mais medo que possuam, suam sempre e alguém nota
Que tás com um pé atrás, e és incapaz
Dar uso ao que trazes, por isso age, pensa no que fazes
Ou então tu hás-de de aprender a teu custo próprio, não sabes?
Beef a sangue quente vem com shot a sangue frio
Para fazer mais sangue frente a quem puxa o desafio
Depois há mil vias que adiam, beefs precoces
Não ligues a vozes que te deixam p'a troces
Depois de completares missões
Com remorsos nos ossos
Com poucas hipóteses, com ou sem reforços, sem munições
Por mais que penses que tens um best off de uniões
Sem poses não forces porque podes perder pulsações
Da violência às urgências é só um minuto curto
Pesa as consequências e pensa no teu futuro, curte a vida
Seja curta ou comprida
Esteja rica ou falida
Mas não feches muito a pestana
Também podes vir a ter má experiências
Com bué da decadências
E se assim for no futuro não farás reminiscências
O meu quotidiano urbano, é humano quando sangras
É o mano que tem zangas, que te dão pano p′ra mangas
Eu não dramatizo eu dou o sorriso que tu mancas
Eu vejo dealers dar p'ra killers quando beefam por bancas
Em spots que não abancas só servem pa pára-arrancas
Onde eles te guiam e vigiam com armas brancas
Não tens tempo suficiente para frequentares um ginásio
No momento ficas mais sorridente se andares ao balázio
Com alma kamikaze e oculta por uma reputação
Na pressão de alguém que insulta na ego-competição
Isto é rotação na luta com muita inconclusão
Porque a brasa não acaba há sempre um primo ou um irmão
Define a finalização, numa só de afirmação
Mas agora tenta-te pôr no outro lado da versão
Imagina como seria de um momento para o outro
Seres atingido e teres que viver sem um membro do corpo?
Não imaginas, nem eu imagino, apenas suponho
Falo pela boca de alguém que já viveu um sonho
Porque é à pala da boca dos outros que o beef flutua
Muita gente fala, poucos papam e nervos atuam
E não se habituam a aceitar uma derrota
Por mais medo que possuam, suam sempre e alguém nota
Que tás com um pé atrás, e és incapaz
De dar uso ao que trazes, por isso age, pensa no que fazes
Ou então tu hás-de de aprender a teu custo próprio, não sabes?
Chelas!
Catanga, boy!
Esta é a longa caminhada de evolução controlada
Remember spit rhymes, boy, like no other!
Tipo Smith & Wesson, gira o splif sem stressin
Puff na relaxin, Furão és o next, man
Team tá no aúdio, niggas tão on the run
Cês são um derrame só vieram ao mundo, por engano
Agora é um a um ou seja, one on one
Guarda as armas no baú, battles é mics e drums
E eu sou infame, fazer o que eu amo
Trazer o que eu chamo de dama fat, com fat de rap urbano
Conheci-a na poesia, trazia etnias à mistura
Quantias, de clias, uni-a em dias à cultura
Pura com cobertura, mais flavour do que satura
Tipo duracell, stell que só memo mel
Dura e relaxa porque quem procura acha
Boy, mas nem sempre lá chega
Manter postura, dura e agredir figuras, já chega
Fazerem rostos feios para afirmar a crew mais tesa
Porque hoje em dia toda a gente tem meios de defesa
Ou meios de ataque
No momento Kodak gabar-se do acto que abateu o fraco
Porque assim tu ficas com um buraco
Queres servir no me′mo prato?
Taco a taco, na rua ou no parque, duelos no mato
E no momento exacto pacatos vão ficar durões
Com armas, com miras reguladas por putos furões
Porque é à pala da boca dos outros que o beef flutua
Muita gente fala, poucos papam e nervos actuam
E não se habituam a aceitar uma derrota
Por mais medo que possuam, suam sempre e alguém nota
Que tás com um pé atrás, e és incapaz
Dar uso ao que trazes, por isso age, pensa no que fazes
Ou então tu hás-de de aprender a teu custo próprio, não sabes?
Beef a sangue quente vem com shot a sangue frio
Para fazer mais sangue frente a quem puxa o desafio
Depois há mil vias que adiam, beefs precoces
Não ligues a vozes que te deixam p'a troces
Depois de completares missões
Com remorsos nos ossos
Com poucas hipóteses, com ou sem reforços, sem munições
Por mais que penses que tens um best off de uniões
Sem poses não forces porque podes perder pulsações
Da violência às urgências é só um minuto curto
Pesa as consequências e pensa no teu futuro, curte a vida
Seja curta ou comprida
Esteja rica ou falida
Mas não feches muito a pestana
Também podes vir a ter má experiências
Com bué da decadências
E se assim for no futuro não farás reminiscências
O meu quotidiano urbano, é humano quando sangras
É o mano que tem zangas, que te dão pano p′ra mangas
Eu não dramatizo eu dou o sorriso que tu mancas
Eu vejo dealers dar p'ra killers quando beefam por bancas
Em spots que não abancas só servem pa pára-arrancas
Onde eles te guiam e vigiam com armas brancas
Não tens tempo suficiente para frequentares um ginásio
No momento ficas mais sorridente se andares ao balázio
Com alma kamikaze e oculta por uma reputação
Na pressão de alguém que insulta na ego-competição
Isto é rotação na luta com muita inconclusão
Porque a brasa não acaba há sempre um primo ou um irmão
Define a finalização, numa só de afirmação
Mas agora tenta-te pôr no outro lado da versão
Imagina como seria de um momento para o outro
Seres atingido e teres que viver sem um membro do corpo?
Não imaginas, nem eu imagino, apenas suponho
Falo pela boca de alguém que já viveu um sonho
Porque é à pala da boca dos outros que o beef flutua
Muita gente fala, poucos papam e nervos atuam
E não se habituam a aceitar uma derrota
Por mais medo que possuam, suam sempre e alguém nota
Que tás com um pé atrás, e és incapaz
De dar uso ao que trazes, por isso age, pensa no que fazes
Ou então tu hás-de de aprender a teu custo próprio, não sabes?
Writer(s): Samuel Mira, Tiago Lopes Lyrics powered by www.musixmatch.com