Tempo presente Songtext
von Quinteto Violado
Tempo presente Songtext
Somos o barco, o mar e os peixes
Somos o milho, o trigo e o pão
Somos banana, o fumo, a madeira
A carne e a soja, café e algodão
Somos usina, a garapa e o mel
Somos a cana, arroz e feijão
Somos adubo, lavoura e suor
A terra, o arado, o braço e a mão
É tanta gente sem virtude
Tanta virtude sem gente
Enquanto a gente sonha
Existe muito mais sonho que gente
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Somos horário, trabalho e fadiga
Somos a fábrica, apito e carvão
Somos o ferro, o concreto, a viga
A massa, o tijolo, a casa e o chão
Somos o livro, a escola e o médico
Somos carbono, caneta e papel
Somos o sonho, o verbo, o pronome
O terno, a valsa, diploma e anel
É tanta gente sem virtude
Tanta virtude sem gente
Enquanto a gente sonha
Existe muito mais sonho que gente
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Somos o rio, o açude, a represa
Somos a boca, a fome, o gemido
Somos desejo, salário, a mesa
O prato, a panela, o fogo e o perigo
Somos espera, fé e ansiedade
Somos lembrança, saudade, a dor
Somos o corpo, o sexo, o amante
A cama e o cio, a vida e o amor
É tanta gente sem virtude
Tanta virtude sem gente
Enquanto a gente sonha
Existe muito mais sonho que gente
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Somos o milho, o trigo e o pão
Somos banana, o fumo, a madeira
A carne e a soja, café e algodão
Somos usina, a garapa e o mel
Somos a cana, arroz e feijão
Somos adubo, lavoura e suor
A terra, o arado, o braço e a mão
É tanta gente sem virtude
Tanta virtude sem gente
Enquanto a gente sonha
Existe muito mais sonho que gente
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Somos horário, trabalho e fadiga
Somos a fábrica, apito e carvão
Somos o ferro, o concreto, a viga
A massa, o tijolo, a casa e o chão
Somos o livro, a escola e o médico
Somos carbono, caneta e papel
Somos o sonho, o verbo, o pronome
O terno, a valsa, diploma e anel
É tanta gente sem virtude
Tanta virtude sem gente
Enquanto a gente sonha
Existe muito mais sonho que gente
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Somos o rio, o açude, a represa
Somos a boca, a fome, o gemido
Somos desejo, salário, a mesa
O prato, a panela, o fogo e o perigo
Somos espera, fé e ansiedade
Somos lembrança, saudade, a dor
Somos o corpo, o sexo, o amante
A cama e o cio, a vida e o amor
É tanta gente sem virtude
Tanta virtude sem gente
Enquanto a gente sonha
Existe muito mais sonho que gente
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Taparam a boca do mundo
Fecharam os olhos do povo
Cortaram o desejo do velho
Tiraram a vida do novo
Writer(s): Fernando Antonio Filizola Lyrics powered by www.musixmatch.com