Minha Ciranda Songtext
von Quinteto Violado
Minha Ciranda Songtext
Esta ciranda quem me deu foi Lia
Que mora na Ilha de Itamaracá
Que mora na Ilha de Itamaracá
Ô, cirandei-randeia′
Ô, cirandei-randeia'
A lua nos segue tão linda
Na ronda da madrugada
Mas a luz não rompe a noite
Dos cabelos da amada
E eu nem sei mesmo se é bela
Pois a minha namorada
É muito mais encantada
É muito mais encantada que ela, que ela
Ô, cirandei-randeia′
Ô, cirandei-randeia'
Minha ciranda não para
Não para de cirandar
Para quem canto seu canto?
Pra onde quer me levar?
Roda na rua da infância
Nos olhos de quem me lembro
E nas fogueiras de junho
E nos mitos de dezembro
Seus versos falam de risos
Saudades, tristeza e flor
Mas enfeitam mais bonitos
Pra cantar o meu amor
Minha amada é feiticeira
Me prendeu com seu olhar
Deu-me prendas de ternura
Mal-me-quer e bem-amar
Pôs a mão sobre o meu peito
Onde dói meu coração
E em flores claras de sonhos
Se desfez na solidão
Minha ciranda não para
Não para de cirandar
Para quem canto seu canto?
Pra onde quer me levar?
Roda na rua da infância
Nos olhos de quem me lembro
E nas fogueiras de junho
E nos mitos de dezembro
E em tantas voltas me pedem
Que já não posso contar
Se estou morrendo aqui mesmo
Ou no derradeiro mar
Ô, cirandei-randeia'
Ô, cirandei-randeia′
Ô, cirandei-randeia′
Ô, cirandei...
Esta ciranda quem me deu foi Lia
Que mora na Ilha de Itamaracá
Que mora na Ilha de Itamaracá
Que mora na Ilha de Itamaracá
Ô, cirandei-randeia′
Ô, cirandei-randeia'
A lua nos segue tão linda
Na ronda da madrugada
Mas a luz não rompe a noite
Dos cabelos da amada
E eu nem sei mesmo se é bela
Pois a minha namorada
É muito mais encantada
É muito mais encantada que ela, que ela
Ô, cirandei-randeia′
Ô, cirandei-randeia'
Minha ciranda não para
Não para de cirandar
Para quem canto seu canto?
Pra onde quer me levar?
Roda na rua da infância
Nos olhos de quem me lembro
E nas fogueiras de junho
E nos mitos de dezembro
Seus versos falam de risos
Saudades, tristeza e flor
Mas enfeitam mais bonitos
Pra cantar o meu amor
Minha amada é feiticeira
Me prendeu com seu olhar
Deu-me prendas de ternura
Mal-me-quer e bem-amar
Pôs a mão sobre o meu peito
Onde dói meu coração
E em flores claras de sonhos
Se desfez na solidão
Minha ciranda não para
Não para de cirandar
Para quem canto seu canto?
Pra onde quer me levar?
Roda na rua da infância
Nos olhos de quem me lembro
E nas fogueiras de junho
E nos mitos de dezembro
E em tantas voltas me pedem
Que já não posso contar
Se estou morrendo aqui mesmo
Ou no derradeiro mar
Ô, cirandei-randeia'
Ô, cirandei-randeia′
Ô, cirandei-randeia′
Ô, cirandei...
Esta ciranda quem me deu foi Lia
Que mora na Ilha de Itamaracá
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