Batalha Naval Songtext
von Pedro Luís e a parede
Batalha Naval Songtext
J9 ainda era tão menino
Já dava tiros n′água
E afundou que nem submarino
M não era mais que um pivete
Mas portava nos braços uma AK47
D10, A11, L16
Não importa a letra ou algarismos
Vai chegar a sua vez
D10, A11, L16
Não importa a letra ou algarismos
Vai chegar a sua vez
E essa batalha não é de confete
Parece naval mas é batalha terrestre
Na terra da alegria, país do carnaval
Na cidade maravilha a coisa vai mal
C15, F14
Já conhecem de berço
O poder de uma 12
Sinal da cruz, hora do credo
Não tem mais letra no nome
Vai morrer cedo
Não é mole ser alvo
Tampouco ser negro
O ponto é um tiro na palavra
Que virou segredo
Não é mole ser alvo
Tampouco ser negro
O ponto é um tiro na palavra
Que virou segredo
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
E essa batalha não é de confete
Parece naval mas é batalha terrestre
Na terra da alegria, país do carnaval
Na cidade maravilha a coisa vai mal
C15, F14
Já conhecem de berço
O poder de uma 12
Sinal da cruz, hora do credo
Não tem mais letra no nome
Vai morrer cedo
Não é mole ser alvo
Tampouco ser negro
O ponto é um tiro na palavra
Que virou segredo
Não é mole ser alvo
Tampouco ser negro
O ponto é um tiro na palavra
Que virou segredo
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Quem é o menino do jornal
Quem é o submarino da batalha social
Quem é o menino do jornal
Quem é o submarino da batalha social
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Já dava tiros n′água
E afundou que nem submarino
M não era mais que um pivete
Mas portava nos braços uma AK47
D10, A11, L16
Não importa a letra ou algarismos
Vai chegar a sua vez
D10, A11, L16
Não importa a letra ou algarismos
Vai chegar a sua vez
E essa batalha não é de confete
Parece naval mas é batalha terrestre
Na terra da alegria, país do carnaval
Na cidade maravilha a coisa vai mal
C15, F14
Já conhecem de berço
O poder de uma 12
Sinal da cruz, hora do credo
Não tem mais letra no nome
Vai morrer cedo
Não é mole ser alvo
Tampouco ser negro
O ponto é um tiro na palavra
Que virou segredo
Não é mole ser alvo
Tampouco ser negro
O ponto é um tiro na palavra
Que virou segredo
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
E essa batalha não é de confete
Parece naval mas é batalha terrestre
Na terra da alegria, país do carnaval
Na cidade maravilha a coisa vai mal
C15, F14
Já conhecem de berço
O poder de uma 12
Sinal da cruz, hora do credo
Não tem mais letra no nome
Vai morrer cedo
Não é mole ser alvo
Tampouco ser negro
O ponto é um tiro na palavra
Que virou segredo
Não é mole ser alvo
Tampouco ser negro
O ponto é um tiro na palavra
Que virou segredo
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Quem é o menino do jornal
Quem é o submarino da batalha social
Quem é o menino do jornal
Quem é o submarino da batalha social
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Não pode ter nome
Só pode letra
Não pode ter olhos
Só tarja preta
Writer(s): Pedro Luis, Bianca Moreira Serra Ramoneda Lyrics powered by www.musixmatch.com