Quando o samba chama Songtext
von Paulinho da Viola
Quando o samba chama Songtext
Quando o samba chama
Ela vem, mas
Se deseja e some, não
Tão imprevisível, chega e logo sai
Vive provocando sobressaltos
No meu coração
Que não tem coragem de renunciar
Ao prazer de uma velha paixão
O que era um sonho, pétalas no mar
Logo é pura transpiração
Quando o samba chama
Ela vem, mas
Se deseja e some, não
Tão imprevisível, chega e logo sai
Vive provocando sobressaltos
No meu coração
Que não tem coragem de renunciar
Ao prazer de uma velha paixão
O que era um sonho, pétalas no mar
Logo é pura transpiração
Solidão é a sombra maior entre a gente
Se algum pensamento que vem não seduz
O poeta declina daquilo que ele não sente
E o silêncio é o peso que ele conduz
Mas se o tempo se acha no Sol do poente
E do céu se retira um pedaço do azul
O poeta ressurge e lança no ar a semente
E reparte feliz a sua luz
Quando o samba chama
Ela vem, mas
Se deseja e some, não
Tão imprevisível, chega e logo sai
Vive provocando sobressaltos
No meu coração
Que não tem coragem de renunciar
Ao prazer de uma velha paixão
O que era um sonho, pétalas no mar
Logo é pura transpiração
Solidão é a sombra maior entre a gente
Se algum pensamento que vem não seduz
O poeta declina daquilo que ele não sente
E o silêncio é o peso que ele conduz
Mas se o tempo se acha no Sol do poente
E do céu se retira um pedaço do azul
O poeta ressurge e lança no ar a semente
E reparte feliz a sua luz
Ela vem, mas
Se deseja e some, não
Tão imprevisível, chega e logo sai
Vive provocando sobressaltos
No meu coração
Que não tem coragem de renunciar
Ao prazer de uma velha paixão
O que era um sonho, pétalas no mar
Logo é pura transpiração
Quando o samba chama
Ela vem, mas
Se deseja e some, não
Tão imprevisível, chega e logo sai
Vive provocando sobressaltos
No meu coração
Que não tem coragem de renunciar
Ao prazer de uma velha paixão
O que era um sonho, pétalas no mar
Logo é pura transpiração
Solidão é a sombra maior entre a gente
Se algum pensamento que vem não seduz
O poeta declina daquilo que ele não sente
E o silêncio é o peso que ele conduz
Mas se o tempo se acha no Sol do poente
E do céu se retira um pedaço do azul
O poeta ressurge e lança no ar a semente
E reparte feliz a sua luz
Quando o samba chama
Ela vem, mas
Se deseja e some, não
Tão imprevisível, chega e logo sai
Vive provocando sobressaltos
No meu coração
Que não tem coragem de renunciar
Ao prazer de uma velha paixão
O que era um sonho, pétalas no mar
Logo é pura transpiração
Solidão é a sombra maior entre a gente
Se algum pensamento que vem não seduz
O poeta declina daquilo que ele não sente
E o silêncio é o peso que ele conduz
Mas se o tempo se acha no Sol do poente
E do céu se retira um pedaço do azul
O poeta ressurge e lança no ar a semente
E reparte feliz a sua luz
Writer(s): Paulo Cesar Baptista De Faria Lyrics powered by www.musixmatch.com