Não Há Direito Songtext
von Os Azeitonas
Não Há Direito Songtext
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não há, não há
O direito que cultivas
Não esconde essas curvas
Esculpidas pelas mãos de Midas
Que me apetecem contornar
Na esperança de nunca
Nunca as abandonar
O meu coração
É um réu sem direito
A qualquer tipo de defesa
Por ser acusado
De querer roubar
Tamanha beleza
Essas curvas
Que estão à vista desarmada
Como os s′s da primeira palavra
Mesmo à espera
De quem as queira agarrar
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não há, não há
Não há jeito que tire esta dor do peito
Não há, não há
Não há peito que aguente amor perfeito
Não há, não há
Não, não há
A venda da justiça eriça
A mais flácida das mentes
Sempre e quando (quando)
Em volta dos teus olhos apenas
O equilíbrio da balança
Dança (dança)
Só de imaginar a possibilidade
De ver a tua anca girar
Ver o dito por não dito
Aproveito pra te agarrar a mão e fito
Esses olhos
Onde eu quero mergulhar
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não há, não há
Não há jeito que tire esta dor do peito
Não há, não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não há, não há
Não há jeito que tire esta dor do peito
Não há, não há
Não há peito que aguente amor perfeito
Não há
Olha, olha o Tatanka o Tatanka(Olha, olha, olha)
Anda cá pá, anda cá (O que é isto, meu puto?)
Chega aqui pertinho, temos de falar aqui os dois (O que é isto?)
Isto é o seguinte cara (Fala comigo, fala comigo)
Tás a ver, ainda aí uma miúda que anda-me a pôr torcidinho das ideias
Miúda! (Desse género?)
De pior (P'ra pior?!)
Dá a sensação que um gajo tá aqui (tá-te a partir todo dred)
Tá-me a apertar, tá-me a apertar aqui o músculo
Agora, ó Tatanka, tens de me ajudar, meu
(Pá, eu tenho umas cenas p′ra te dizer que se
Calhar não são boas para o teu disco, bro)
Ah não? (Não)
Mas vai dizendo pá, tás à vontade
O pessoal edita e tá tudo (Então conta-me tudo, bro, conta-me tudo)
Esta gaja passa por mim
Opá e é o verdadeiro espancamento de
Retina, na retina pá (Como é que se chama?)
Chama-se (distorcido)
É uma mulher que é tão pouco de direito, imagina lá tu
E como costumo dizer, e em tom de piada:
"Habeas corpus mais bonitos que aquele?"
Tatanka, tamos juntos, mas não há direito (Não há direito)
Não há direito (não há)
Não há (não há direito)
Não há, não há
Não há direito, não
Não, não, não há
Não, não, não, não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não, não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não há direito, não
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não
Não, não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não, não, não
Não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não
Não, não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não há direito, não
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não há direito (não, não há)
Não há (Não há direito que me ponhas desde jeito)
Não há, não há
You won, you won
Não há, não há
O direito que cultivas
Não esconde essas curvas
Esculpidas pelas mãos de Midas
Que me apetecem contornar
Na esperança de nunca
Nunca as abandonar
O meu coração
É um réu sem direito
A qualquer tipo de defesa
Por ser acusado
De querer roubar
Tamanha beleza
Essas curvas
Que estão à vista desarmada
Como os s′s da primeira palavra
Mesmo à espera
De quem as queira agarrar
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não há, não há
Não há jeito que tire esta dor do peito
Não há, não há
Não há peito que aguente amor perfeito
Não há, não há
Não, não há
A venda da justiça eriça
A mais flácida das mentes
Sempre e quando (quando)
Em volta dos teus olhos apenas
O equilíbrio da balança
Dança (dança)
Só de imaginar a possibilidade
De ver a tua anca girar
Ver o dito por não dito
Aproveito pra te agarrar a mão e fito
Esses olhos
Onde eu quero mergulhar
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não há, não há
Não há jeito que tire esta dor do peito
Não há, não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não há, não há
Não há jeito que tire esta dor do peito
Não há, não há
Não há peito que aguente amor perfeito
Não há
Olha, olha o Tatanka o Tatanka(Olha, olha, olha)
Anda cá pá, anda cá (O que é isto, meu puto?)
Chega aqui pertinho, temos de falar aqui os dois (O que é isto?)
Isto é o seguinte cara (Fala comigo, fala comigo)
Tás a ver, ainda aí uma miúda que anda-me a pôr torcidinho das ideias
Miúda! (Desse género?)
De pior (P'ra pior?!)
Dá a sensação que um gajo tá aqui (tá-te a partir todo dred)
Tá-me a apertar, tá-me a apertar aqui o músculo
Agora, ó Tatanka, tens de me ajudar, meu
(Pá, eu tenho umas cenas p′ra te dizer que se
Calhar não são boas para o teu disco, bro)
Ah não? (Não)
Mas vai dizendo pá, tás à vontade
O pessoal edita e tá tudo (Então conta-me tudo, bro, conta-me tudo)
Esta gaja passa por mim
Opá e é o verdadeiro espancamento de
Retina, na retina pá (Como é que se chama?)
Chama-se (distorcido)
É uma mulher que é tão pouco de direito, imagina lá tu
E como costumo dizer, e em tom de piada:
"Habeas corpus mais bonitos que aquele?"
Tatanka, tamos juntos, mas não há direito (Não há direito)
Não há direito (não há)
Não há (não há direito)
Não há, não há
Não há direito, não
Não, não, não há
Não, não, não, não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não, não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não há direito, não
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não
Não, não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não, não, não
Não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não
Não, não há
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não, não há direito, não
Não há direito que me ponhas deste jeito
Não há direito (não, não há)
Não há (Não há direito que me ponhas desde jeito)
Não há, não há
You won, you won
Writer(s): Antonio Manuel Flor Pinho, Luis Manuel De Oliveira Fernandes Lyrics powered by www.musixmatch.com