Mãos aos desolados Songtext
von O Teatro Mágico
Mãos aos desolados Songtext
Mãos aos desolados
Ouvidos pra quem não vê
E não crê
Meu calcanhar de aço
Peito aberto disposto a aprender
Você
Desvendar a órbita
As estações de chuva
E os sertões da alma
Sandálias na terra e no asfalto
Marchamos rumo ao que não se vê
Se crê
Vem ternurar minha revolta
Me fecundar de novo em você
Você
Sê cura
Pra cólera
Entre estações o mundo volta
O bom filho a casa torna
Morrer de vontade de viver
Assim arriscando
Vem ser
O meu ombro, o meu ventre
Nos faz florescer
Desvendar a órbita
As estações de chuva
E os sertões da alma
Morrer de vontade de viver
Assim arriscando
Vem ser
O meu ombro, o meu ventre
Nos faz florescer
Ouvidos pra quem não vê
E não crê
Meu calcanhar de aço
Peito aberto disposto a aprender
Você
Desvendar a órbita
As estações de chuva
E os sertões da alma
Sandálias na terra e no asfalto
Marchamos rumo ao que não se vê
Se crê
Vem ternurar minha revolta
Me fecundar de novo em você
Você
Sê cura
Pra cólera
Entre estações o mundo volta
O bom filho a casa torna
Morrer de vontade de viver
Assim arriscando
Vem ser
O meu ombro, o meu ventre
Nos faz florescer
Desvendar a órbita
As estações de chuva
E os sertões da alma
Morrer de vontade de viver
Assim arriscando
Vem ser
O meu ombro, o meu ventre
Nos faz florescer
Writer(s): Daniel Santiago, Fernando Anitelli, Gustavo Anitelli, Pedro Martins Lyrics powered by www.musixmatch.com