Cangsta Songtext
von O Surto
Cangsta Songtext
Essa é uma lenda do sertão que uma vez eu ouvi falar
Lá nas terras do meu avó, lá nas bandas do Juazeiro
Onde cabra frouxo é quem morria primeiro
E o cangaço que botava pra lascar
Naquele tempo apareceu um tal de Zé Bedegueba
Cabra macho corajoso, não perdia peleja
Não vacilava na peixeira, vivia só pra brigar
Gostava de uma cachaça e de uma mulher pra farrear
(Zé Bedegueba) decidiu entrar para o cangaço
(Zé Bedegueba) logo, logo se tornou o rei do aço
(Zé Bedegueba) no cangaço foi criando fama
Até o dia que cruzou com ozói′ de Damiana
Mas Zé Bedegueba não podia imaginar
Que Damiana fosse da polícia militar
E tava tudo preparado para uma emboscada
Que foi armada por Damiana, a delegada
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Era a primeira vez que Zé tinha se apaixonado
E deu azar, coitado, foi logo por um soldado
Coitado não, pois Zé não merecia pena
Muito menos ele teve com a Madalena, há
Pegava a cabeça dela, danava na parede
Não dava de comer e quando deitava ela na rede
Queria tudo do bom e do melhor: Ki-Suco, água de coco
Macaxeira, carne assada e cafuné no pescoço
(Zé Bedegueba) achava que as mulheres eram objeto
(Zé Bedegueba) com Damiana tomou direto e reto
(Zé Bedegueba) Zé Bedegueba não estava mais com a bola cheia
Pois agora passava os dias dentro da cadeia
Zé Bedegueba se sentia ofendido
Tava enquadrado e com o coração partido
Foi quando ele fez a tal promessa para Santana
Quando sair eu vou matar Damiana
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Até o dia de noite no meio de um nevoeiro
Zé Bedegueba conseguiu fugir do cativeiro
E foi correndo atrás de Damiana
Pra se vingar da delegada que lhe meteu em cana
Mas Damiana tava armada e disse: Pode vim
Ainda não apareceu macho pra dar jeito em mim
Zé Bedegueba disse: Apois, eu sou o primeiro
Vai apanhar tanto que vai me pedir peleja de joelho
Mas Damiana tava armada com uma carabina
Mirou bem nos ovos de Zé, mas atirou em cima
E ali findou a vida do valente do cangaço
Morreu feito um veado, sem ser fêmea e sem ser macho
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Lá nas terras do meu avó, lá nas bandas do Juazeiro
Onde cabra frouxo é quem morria primeiro
E o cangaço que botava pra lascar
Naquele tempo apareceu um tal de Zé Bedegueba
Cabra macho corajoso, não perdia peleja
Não vacilava na peixeira, vivia só pra brigar
Gostava de uma cachaça e de uma mulher pra farrear
(Zé Bedegueba) decidiu entrar para o cangaço
(Zé Bedegueba) logo, logo se tornou o rei do aço
(Zé Bedegueba) no cangaço foi criando fama
Até o dia que cruzou com ozói′ de Damiana
Mas Zé Bedegueba não podia imaginar
Que Damiana fosse da polícia militar
E tava tudo preparado para uma emboscada
Que foi armada por Damiana, a delegada
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Era a primeira vez que Zé tinha se apaixonado
E deu azar, coitado, foi logo por um soldado
Coitado não, pois Zé não merecia pena
Muito menos ele teve com a Madalena, há
Pegava a cabeça dela, danava na parede
Não dava de comer e quando deitava ela na rede
Queria tudo do bom e do melhor: Ki-Suco, água de coco
Macaxeira, carne assada e cafuné no pescoço
(Zé Bedegueba) achava que as mulheres eram objeto
(Zé Bedegueba) com Damiana tomou direto e reto
(Zé Bedegueba) Zé Bedegueba não estava mais com a bola cheia
Pois agora passava os dias dentro da cadeia
Zé Bedegueba se sentia ofendido
Tava enquadrado e com o coração partido
Foi quando ele fez a tal promessa para Santana
Quando sair eu vou matar Damiana
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Até o dia de noite no meio de um nevoeiro
Zé Bedegueba conseguiu fugir do cativeiro
E foi correndo atrás de Damiana
Pra se vingar da delegada que lhe meteu em cana
Mas Damiana tava armada e disse: Pode vim
Ainda não apareceu macho pra dar jeito em mim
Zé Bedegueba disse: Apois, eu sou o primeiro
Vai apanhar tanto que vai me pedir peleja de joelho
Mas Damiana tava armada com uma carabina
Mirou bem nos ovos de Zé, mas atirou em cima
E ali findou a vida do valente do cangaço
Morreu feito um veado, sem ser fêmea e sem ser macho
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Veja bem, veja bem, que fique na sua memória
Que a moral dessa história é que a vingança não convém, não
E não convém, não
Writer(s): Reges Oliveira De Castro Vieira, Jucian Carlos Nunes De Lima, Franklin Roosevelt De Medeiros, Antonio Wilclei Barbosa Magalhaes Lyrics powered by www.musixmatch.com