Back in Vânia Songtext
von Nando Reis
Back in Vânia Songtext
O muro cor-de-rosa leva a Bertioga
Lá de Casemiro trouxe a flor azul
Eu não vim de Marte, porém sou vermelho
Grotta, a terra roxa no Pomar de Jahu
Cristina não é santa, só em nome de rua
Vai pra Ubatuba, vem do Frei Galvão
Paro lá no Perez indo pra Sununga
Lázaro namora a Domingas
Eu nasci no verão de 63
Tenho 5 filhos, fiz uma família
Trouxe de Saturno um anel de leão
Onde hoje moram minha mãe e Cecília
Cássia e Marcelo, dentro do meu coração
Dorme na ladeira o Senhor do Tempo
Sua ampulheta trago em minhas mãos
Gira o planeta, encobre a luz da lua
Se uma estrela deu o sol, eu quero uma constelação
De Astros-Reis
Eu sou muito prosa, ela silencia
Ouvindo, Se Oriente, me lembrei do Japão
Nosso casamento, nossa sacristia
Foi apostilaria o topo de um vulcão
Entrei para o convento lá em São Domingos
Entrei e sai correndo, pelo o amor de Deus
Entrei para as paradas com meus oito amigos
Entrei, saí, cheguei, parti, chorei, sorri, amei, sofri, matei, morri
E ela estende sua mão
A minha vida nunca foi um mar de rosas
Embora seja rosa o meu céu azul
Sal é cocaína para o Mar Vermelho
Nado na piscina da Agostinho Cantú
Não sei ainda quanto tempo temos de vida
A vida já vivida já nos deu razão
Teve sofrimento e tanta alegria
Mas o que eu desejo é que o tempo
Venha lento, dia a dia
Entre dentro com o vento
Seja fresco como a brisa
Com um beijo o seu peito
O amor que contagia
Pra que eu diga que a vida
Sem ela, não tem razão
Não, não tem razão
Não, não, não, não, não
Não tem razão
Não, não tem razão
Não, não tem razão
Não tem razão, não
Se você não tem razão
Não, não
Não tem razão
Ah, não tem, não tem não
Lá de Casemiro trouxe a flor azul
Eu não vim de Marte, porém sou vermelho
Grotta, a terra roxa no Pomar de Jahu
Cristina não é santa, só em nome de rua
Vai pra Ubatuba, vem do Frei Galvão
Paro lá no Perez indo pra Sununga
Lázaro namora a Domingas
Eu nasci no verão de 63
Tenho 5 filhos, fiz uma família
Trouxe de Saturno um anel de leão
Onde hoje moram minha mãe e Cecília
Cássia e Marcelo, dentro do meu coração
Dorme na ladeira o Senhor do Tempo
Sua ampulheta trago em minhas mãos
Gira o planeta, encobre a luz da lua
Se uma estrela deu o sol, eu quero uma constelação
De Astros-Reis
Eu sou muito prosa, ela silencia
Ouvindo, Se Oriente, me lembrei do Japão
Nosso casamento, nossa sacristia
Foi apostilaria o topo de um vulcão
Entrei para o convento lá em São Domingos
Entrei e sai correndo, pelo o amor de Deus
Entrei para as paradas com meus oito amigos
Entrei, saí, cheguei, parti, chorei, sorri, amei, sofri, matei, morri
E ela estende sua mão
A minha vida nunca foi um mar de rosas
Embora seja rosa o meu céu azul
Sal é cocaína para o Mar Vermelho
Nado na piscina da Agostinho Cantú
Não sei ainda quanto tempo temos de vida
A vida já vivida já nos deu razão
Teve sofrimento e tanta alegria
Mas o que eu desejo é que o tempo
Venha lento, dia a dia
Entre dentro com o vento
Seja fresco como a brisa
Com um beijo o seu peito
O amor que contagia
Pra que eu diga que a vida
Sem ela, não tem razão
Não, não tem razão
Não, não, não, não, não
Não tem razão
Não, não tem razão
Não, não tem razão
Não tem razão, não
Se você não tem razão
Não, não
Não tem razão
Ah, não tem, não tem não
Writer(s): Jose Fernando Gomes Dos Reis Lyrics powered by www.musixmatch.com