Sai mané Songtext
von Moinho
Sai mané Songtext
Eu sou de paz e ninguém me arreda
Eu sou sangue bom pode acreditar
Eu dou um boi pra não ir para a guerra
E uma boiada pra não voltar
Se não for a vera
É melhor parar
Vê se não começa
Porque é difícil pra terminar
Não como grama, nem jogo pedra
Não sou de ferro pra tolerar
De cima piso, de baixo cerca
Meu Deus onde que isso vai chegar
Quando a coisa aperta
É pra arrepia
Se bota na tela
Começa a hora do pau quebrar
Como é que é? Como é que é?
Se é pra encarar, vai de cinto qual é?
Que jacaré? Que barnabé?
Se duvidar, leva até de mulher
O que, que você quer?
O que, que você quer?
Se marcar, vou pisar no seu pé
Abakule que lekele?
Vou lhe fazer descascar de colher
E sai mané
Agora tudo acaba em conversa
Não tem conversa pra me levar
Se do meu lado ninguém manera
Quem é menino pra maneirar
Se esse leite azeda?
O mel vai rolar
Oi traga na tigela
Que eu vou beber de me lambuzar
Tanta gente eu já vi nas pernas
E o mundo vai de pernas pro ar
O bom cabrito é bom por que berra
E olha o barco que vou armar é
Pescoço é canela
E se vacilar
É caixão e vela
Ajoelhou vai ter que rezar
Porque sou filho de meu pai amigo
Por isso não se sai não
O amigo não se engane
Que eu do coro no cordão
Se vier com gaiatice
Não sou da sua laia irmão
Se for mexer comigo
Não tem descanso nem perdão
Como é que é? Como é que é?
Se é pra encarar, vai de cinto qual é?
Que jacaré? Que barnabé?
Se duvidar, leva até de mulher
O que, que você quer?
O que, que você quer?
Se marcar, vou pisar no seu pé
Abakule que lekele?
Vou lhe fazer descascar de colher
E sai mané
Quem vê de fora não considera
E também por menos não vou deixar
A minha mãe não cuidou da peça
E a dona encrenca vai grampear (yeah)
Vou tirar da reta
Eu vou!
Vou me adiantar
Mas eu vou!
Vê se não me apressa
Me da licença que eu vou passar
Eu sou sangue bom pode acreditar
Eu dou um boi pra não ir para a guerra
E uma boiada pra não voltar
Se não for a vera
É melhor parar
Vê se não começa
Porque é difícil pra terminar
Não como grama, nem jogo pedra
Não sou de ferro pra tolerar
De cima piso, de baixo cerca
Meu Deus onde que isso vai chegar
Quando a coisa aperta
É pra arrepia
Se bota na tela
Começa a hora do pau quebrar
Como é que é? Como é que é?
Se é pra encarar, vai de cinto qual é?
Que jacaré? Que barnabé?
Se duvidar, leva até de mulher
O que, que você quer?
O que, que você quer?
Se marcar, vou pisar no seu pé
Abakule que lekele?
Vou lhe fazer descascar de colher
E sai mané
Agora tudo acaba em conversa
Não tem conversa pra me levar
Se do meu lado ninguém manera
Quem é menino pra maneirar
Se esse leite azeda?
O mel vai rolar
Oi traga na tigela
Que eu vou beber de me lambuzar
Tanta gente eu já vi nas pernas
E o mundo vai de pernas pro ar
O bom cabrito é bom por que berra
E olha o barco que vou armar é
Pescoço é canela
E se vacilar
É caixão e vela
Ajoelhou vai ter que rezar
Porque sou filho de meu pai amigo
Por isso não se sai não
O amigo não se engane
Que eu do coro no cordão
Se vier com gaiatice
Não sou da sua laia irmão
Se for mexer comigo
Não tem descanso nem perdão
Como é que é? Como é que é?
Se é pra encarar, vai de cinto qual é?
Que jacaré? Que barnabé?
Se duvidar, leva até de mulher
O que, que você quer?
O que, que você quer?
Se marcar, vou pisar no seu pé
Abakule que lekele?
Vou lhe fazer descascar de colher
E sai mané
Quem vê de fora não considera
E também por menos não vou deixar
A minha mãe não cuidou da peça
E a dona encrenca vai grampear (yeah)
Vou tirar da reta
Eu vou!
Vou me adiantar
Mas eu vou!
Vê se não me apressa
Me da licença que eu vou passar
Writer(s): Ariston, Toni Costa Lyrics powered by www.musixmatch.com