Nos bailes da vida Songtext
von Milton Nascimento & Roupa Nova
Nos bailes da vida Songtext
Foi nos bailes da vida ou num bar
Em troca de pão
Que muita gente boa pôs o pé na profissão
De tocar um instrumento e de cantar
Não importando se quem pagou quis ouvir
Foi assim
Cantar era buscar o caminho
Que vai dar no sol
Tenho comigo as lembranças do que eu era
Para cantar, nada era longe, tudo tão bom
Até a estrada de terra na boléia de caminhão
Era assim
Com a roupa encharcada, a alma repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se foi assim, assim será
Cantando me disfarço e não me canso
De viver, nem de cantar
Cantar era buscar o caminho
Que vai dar no sol
Tenho comigo as lembranças do que eu era
Para cantar, nada era longe, tudo tão bom
Até a estrada de terra na boléia de caminhão
Era assim
Com a roupa encharcada e a alma repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se foi assim, assim será
Cantando me disfarço e não me canso
De viver, nem de cantar
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lalá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lalá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lalá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lalá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lalá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Em troca de pão
Que muita gente boa pôs o pé na profissão
De tocar um instrumento e de cantar
Não importando se quem pagou quis ouvir
Foi assim
Cantar era buscar o caminho
Que vai dar no sol
Tenho comigo as lembranças do que eu era
Para cantar, nada era longe, tudo tão bom
Até a estrada de terra na boléia de caminhão
Era assim
Com a roupa encharcada, a alma repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se foi assim, assim será
Cantando me disfarço e não me canso
De viver, nem de cantar
Cantar era buscar o caminho
Que vai dar no sol
Tenho comigo as lembranças do que eu era
Para cantar, nada era longe, tudo tão bom
Até a estrada de terra na boléia de caminhão
Era assim
Com a roupa encharcada e a alma repleta de chão
Todo artista tem de ir aonde o povo está
Se foi assim, assim será
Cantando me disfarço e não me canso
De viver, nem de cantar
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lalá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lalá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lalá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lalá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá lalá
Lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Lá, lá, lá, lá, lá
Writer(s): Milton Silva Campos Do Nascimento, Fernando Rocha Brant Lyrics powered by www.musixmatch.com