Bota Severina pra Moer Songtext
von Mastruz com Leite

Bota Severina pra moer, Zé
Bota Severina pra dançar
Oh, Júlio Preto, cabra macho, puxa o fole
Pra ver se a nega se bole, faz a nega rebolar

Bota Severina pra moer, Zé
Bota Severina pra dançar
Oh, Júlio Preto, cabra macho, puxa o fole
Pra ver se a nega se bole, faz a nega rebolar

Paraibana da cidade de Sumé
Nega que dança sempre na ponta do pé
Mas quando essa nega dança ameaçando a gente
Pedaço de nega quente, deixa o corpo em bambolê

Pra judiar, quando ela arrocha a cintura
Mata qualquer criatura quando aperta o rolitê′

Bota Severina pra moer, Zé
Bota Severina pra dançar
Oh, Júlio Preto, cabra macho, puxa o fole
Pra ver se a nega se bole, faz a nega rebolar


Bota Severina pra moer, Zé
Bota Severina pra dançar
Oh, Júlio Preto, cabra macho, puxa o fole
Pra ver se a nega se bole, faz a nega rebolar

Paraibana da cidade de Sumé
Nega que dança sempre na ponta do pé
Mas quando essa nega dança ameaçando a gente
Pedaço de nega quente, deixa o corpo em bambolê

Pra judiar, quando ela arrocha a cintura
Mata qualquer criatura quando aperta o rolitê'

É o forró Mastruz com Leite

Bota Severina pra moer, Zé
Bota Severina pra dançar
Oh, Júlio Preto, cabra macho, puxa o fole
Pra ver se a nega se bole, faz a nega rebolar

Bota Severina pra moer, Zé
Bota Severina pra dançar
Oh, Júlio Preto, cabra macho, puxa o fole
Pra ver se a nega se bole, faz a nega rebolar

Paraibana da cidade de Sumé
Nega que dança sempre na ponta do pé
Mas quando essa nega dança ameaçando a gente
Pedaço de nega quente, deixa o corpo em bambolê


Pra judiar, quando ela arrocha a cintura
Mata qualquer criatura quando aperta o rolitê′

Castiga, sanfoneiro!
Bota essa nega pra dançar na pontinha do pé!
Simbora, Mastruz com Leite!

Bota Severina pra moer, Zé
Bota Severina pra dançar
Oh, Júlio Preto, cabra macho, puxa o fole
Pra ver se a nega se bole, faz a nega rebolar

Bota Severina pra moer, Zé
Bota Severina pra dançar
Oh, Júlio Preto, cabra macho, puxa o fole
Pra ver se a nega se bole, faz a nega rebolar

Paraibana da cidade de Sumé
Nega que dança sempre na ponta do pé
Mas quando essa nega dança ameaçando a gente
Pedaço de nega quente, deixa o corpo em bambolê

Pra judiar, quando ela arrocha a cintura
Mata qualquer criatura quando aperta o rolitê'

Vixe, que chamego bom danado menino!
Isso aqui tá bom demais!