Pra Mart'nália Songtext
von Mart’nália

O samba corre em minhas veias
O samba é a minha escola
Se levo um samba do Candeia
Ou do Paulinho da Viola

A Dona Ivone incendeia
E o Martinho é quem consola
É a luz que sempre me clareia
E a minha emoção decola

O samba corre em minhas veias
O samba é a minha escola
Se levo um samba do Candeia
Ou do Paulinho da Viola

A Dona Ivone incendeia
E o Martinho é quem consola
É a luz que sempre me clareia
E a minha emoção decola


Eu canto samba porque só assim
Eu me sinto contente
Quem é do mar não enjoa
Amor não é brinquedo

Foram me chamar
Eu estou aqui, o que é que há?
Mas foi lá em casa que eu descobri
Esse segredo

Eu sou da Vila, não tem jeito
Comigo eu quero respeito
Sou filha da Anália também
Malandro não vem que não tem

Nas ruas, calçadas, tantos bacharéis
No chopp gelado no Ponto Cem Réis

Me lembro tantos menestréis
Sempre balançando arvoredo
Modéstia à parte, quem nasce na Vila
Aprende mais cedo

Escola de verso e revéis,
Com Ferreira e os grandes samba-enredos
Modéstia à parte, quem nasce na Vila
Aprende mais cedo


O samba corre em minhas veias
O samba é a minha escola
Se levo um samba do Candeia
Ou do Paulinho da Viola

A Dona Ivone incendeia
E o Martinho é quem consola
É a luz que sempre me clareia
E a minha emoção decola

Eu canto samba porque só assim
Eu me sinto contente
Quem é do mar não enjoa
Amor não é brinquedo

Foram me chamar
Eu estou aqui, o que é que há?
Mas foi lá em casa que eu descobri
Esse segredo

Eu sou da Vila, não tem jeito
Comigo eu quero respeito
Sou filha da Anália também
Malandro não vem que não tem

Nas ruas, calçadas, tantos bacharéis
No chopp gelado no Ponto Cem Réis

Me lembro tantos menestréis
Sempre balançando arvoredo
Modéstia à parte, quem nasce na Vila
Aprende mais cedo

Escola de verso e revéis,
Com Ferreira e os grandes samba-enredos
Modéstia à parte, quem nasce na Vila
Aprende mais cedo

Modéstia à parte, quem nasce na Vila
Aprende mais cedo

Modéstia à parte, quem nasce na Vila
Aprende mais cedo

Boa noite, Vila Isabel

Negros, brancos, índios
Eis a miscigenação

Tribo dos Carajás
Noite de lua cheia, Aruanã
Menina moça
É quem manda na aldeia

Glória a quem trabalha o ano inteiro
Em mutirão

Cantavam laiá lalaiá laiá
Nas festas do alto do Cantuá

Boa noite, gente
Boa noite!
Boa noite
Boa noite!

Meu caminho
Minha paixão
Meu pai