Cresci No Morro Songtext
von Martinho da Vila
Cresci No Morro Songtext
Eu cresci no morro e me criei na cidade
Saí do submundo e penetrei no seio da alta sociedade
E já hoje em dia, pego o meu carro
E vou à boate, banquete, coquetel, não sou tatibitati
Tenho argumento pra qualquer bacharel
E já hoje em dia, pego o meu carro
E vou à boate, banquete, coquetel, não sou tatibitati
Tenho argumento pra qualquer bacharel
Mas quando eu chego no morro
Calço o meu charlote, dou o braço à escurinha
Tomo uma bebida quente na tendinha
No jogo de ronda eu esqueço da vida
Não é mole, não
Mas eu sou considerado pela turma que descamba
Pego o pandeiro e caio logo no samba
Já me disseram que eu sou um malandrão
Mas trabalho como leão
Eu cresci no morro e me criei na cidade
Saí do submundo e penetrei no seio da alta sociedade
E já hoje em dia, pego o meu carro
E vou à boate, banquete, coquetel, não sou tatibitati
Tenho argumento pra qualquer bacharel
E já hoje em dia pego o meu carro
E vou à boate, banquete, coquetel, não sou tatibitati
Tenho argumento pra qualquer bacharel
Mas quando eu chego no morro
Calço o meu charlote, dou o braço à escurinha
Tomo uma bebida quente na tendinha
No jogo de ronda eu esqueço da vida
Não é mole, não
Mas eu sou considerado pela turma que descamba
Pego o pandeiro e caio logo no samba
Já me disseram que eu sou um malandrão
Mas trabalho como leão
Falou a vera
Mas trabalho como leão
Saí do submundo e penetrei no seio da alta sociedade
E já hoje em dia, pego o meu carro
E vou à boate, banquete, coquetel, não sou tatibitati
Tenho argumento pra qualquer bacharel
E já hoje em dia, pego o meu carro
E vou à boate, banquete, coquetel, não sou tatibitati
Tenho argumento pra qualquer bacharel
Mas quando eu chego no morro
Calço o meu charlote, dou o braço à escurinha
Tomo uma bebida quente na tendinha
No jogo de ronda eu esqueço da vida
Não é mole, não
Mas eu sou considerado pela turma que descamba
Pego o pandeiro e caio logo no samba
Já me disseram que eu sou um malandrão
Mas trabalho como leão
Eu cresci no morro e me criei na cidade
Saí do submundo e penetrei no seio da alta sociedade
E já hoje em dia, pego o meu carro
E vou à boate, banquete, coquetel, não sou tatibitati
Tenho argumento pra qualquer bacharel
E já hoje em dia pego o meu carro
E vou à boate, banquete, coquetel, não sou tatibitati
Tenho argumento pra qualquer bacharel
Mas quando eu chego no morro
Calço o meu charlote, dou o braço à escurinha
Tomo uma bebida quente na tendinha
No jogo de ronda eu esqueço da vida
Não é mole, não
Mas eu sou considerado pela turma que descamba
Pego o pandeiro e caio logo no samba
Já me disseram que eu sou um malandrão
Mas trabalho como leão
Falou a vera
Mas trabalho como leão
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