Pot‐pourri modão: Chora viola / Caminheiro / Ladrão de mulher / O campeão / A vaca já foi pro brejo Songtext
von Marília Mendonça & Maiara & Maraisa
Pot‐pourri modão: Chora viola / Caminheiro / Ladrão de mulher / O campeão / A vaca já foi pro brejo Songtext
A hora de moda!
Eu não caio do cavalo, nm do burro e nem do gaio′
Ganho dinheiro cantando, a viola é meu trabalho
No lugar onde tem seca, eu de sede lá não caio
Levanto de madrugada e bebo pingo de orvalho
Chora viola (chora)
Êta, As Patroas
Ô trem bom, menino
Aqui é sertanejo mesmo
Caminheiro que vá vai indo pro rumo da minha terra
Por favor, faça parada na casa branca da serra
Ali mora uma velhinha chorando o filho seu
Essa velha é minha mãe e o seu filho sou eu
Ô, caminheiro, leva esse recado meu
Ô, caminheiro, leva esse recado meu
Marília, Maiara e Maraísa
Segura que nóis chegou, hein
Agora vai
Cachorro latiu, vou a prevenir
(Chegou as patroas nessa bagaça, menino)
Quem tiver muié bonita, prepara as arma que tem
Cachorro latiu de noite, ladrão de mulher lá vem, lalaiá
Namorar muié casada é ser muito atrevido
Dá uma oiada' nela e quatro, cinco no marido
Será que ele não tem medo da bala do trinta no pé do ouvido?
Meu marido é bravo!
Muita moça me namora, pensa que eu tenho dinheiro
Mas dinheiro eu não tenho, mas sou um rapaz faceiro
Apesar de eu ser casado, eu pulo o corgo, eu sou sorteiro
Para de mentir, Marília
Já vou começar
Quem me ver com mulher feia pode crer que eu tô doente
Quem me ver de carro velho, socorre que é acidente
Quem me ver comendo fruto, eu já plantei a semente
Quem me ver contando história, quem conta história não mente
Quem me ver de cara feia é que só tem cerveja quente
Ê (Gela essa cerveja, aí)
Graças a Deus, tô tomando uma água gelada aqui
Vai
Numa rodada de truco o zap só sai comigo
Sete copa me dá tento na corrida do inimigo
Nem jogo de futebol, ninguém pode me marcar
Eu bato escanteio e corro pra cabecear
E a galera grita gol vendo a rede balançar
Esse próximo verso é nóis purin′
Me transformo num menino quando me pega a paixão
Misturo meu sentimento com viola e canção
Quando quero um amor até me arrasto pelo chão
Não sou desobediente quando manda o coração
Na escola do desejo eu sou doutor, sou campeão
Vai, Marília (Eu vou só se ocê for lá começar)
Eu sou acho que agora essa música é a mais verdade do mundo
Essa é verdade
Eu vou lá buscar o meu copo, então, manda aí pro povo
Mundo velho está perdido, já não endireita mais
Os filhos de hoje em dia já não obedecem os pais (respeita as patroas)
É o começo do fim, já estou vendo sinais
Metade da mocidade estão virando marginais
É um bando de serpente
Os mocinhos vão na frente e as mocinha vão atrás
(Agora eu gostei da coloração)
Meu mestre é Deus nas alturas, o mundo é meu colégio
Eu sei criticar cantando, Deus me deu o privilégio
Mata a cobra e mostra o pau, eu mato e não apedrejo
Dragão de sete cabeças também mato e não aleijo
Ê, essa é a Marília Mendonça, rainha do sertanejo
Estamos no fim do respeito
Mundo véio não tem jeito, a vaca já foi pro brejo
Ô, Brasil (Cê tá doido?)
Eu faço parte das patroas, as muié mais porreta
Eu não caio do cavalo, nm do burro e nem do gaio′
Ganho dinheiro cantando, a viola é meu trabalho
No lugar onde tem seca, eu de sede lá não caio
Levanto de madrugada e bebo pingo de orvalho
Chora viola (chora)
Êta, As Patroas
Ô trem bom, menino
Aqui é sertanejo mesmo
Caminheiro que vá vai indo pro rumo da minha terra
Por favor, faça parada na casa branca da serra
Ali mora uma velhinha chorando o filho seu
Essa velha é minha mãe e o seu filho sou eu
Ô, caminheiro, leva esse recado meu
Ô, caminheiro, leva esse recado meu
Marília, Maiara e Maraísa
Segura que nóis chegou, hein
Agora vai
Cachorro latiu, vou a prevenir
(Chegou as patroas nessa bagaça, menino)
Quem tiver muié bonita, prepara as arma que tem
Cachorro latiu de noite, ladrão de mulher lá vem, lalaiá
Namorar muié casada é ser muito atrevido
Dá uma oiada' nela e quatro, cinco no marido
Será que ele não tem medo da bala do trinta no pé do ouvido?
Meu marido é bravo!
Muita moça me namora, pensa que eu tenho dinheiro
Mas dinheiro eu não tenho, mas sou um rapaz faceiro
Apesar de eu ser casado, eu pulo o corgo, eu sou sorteiro
Para de mentir, Marília
Já vou começar
Quem me ver com mulher feia pode crer que eu tô doente
Quem me ver de carro velho, socorre que é acidente
Quem me ver comendo fruto, eu já plantei a semente
Quem me ver contando história, quem conta história não mente
Quem me ver de cara feia é que só tem cerveja quente
Ê (Gela essa cerveja, aí)
Graças a Deus, tô tomando uma água gelada aqui
Vai
Numa rodada de truco o zap só sai comigo
Sete copa me dá tento na corrida do inimigo
Nem jogo de futebol, ninguém pode me marcar
Eu bato escanteio e corro pra cabecear
E a galera grita gol vendo a rede balançar
Esse próximo verso é nóis purin′
Me transformo num menino quando me pega a paixão
Misturo meu sentimento com viola e canção
Quando quero um amor até me arrasto pelo chão
Não sou desobediente quando manda o coração
Na escola do desejo eu sou doutor, sou campeão
Vai, Marília (Eu vou só se ocê for lá começar)
Eu sou acho que agora essa música é a mais verdade do mundo
Essa é verdade
Eu vou lá buscar o meu copo, então, manda aí pro povo
Mundo velho está perdido, já não endireita mais
Os filhos de hoje em dia já não obedecem os pais (respeita as patroas)
É o começo do fim, já estou vendo sinais
Metade da mocidade estão virando marginais
É um bando de serpente
Os mocinhos vão na frente e as mocinha vão atrás
(Agora eu gostei da coloração)
Meu mestre é Deus nas alturas, o mundo é meu colégio
Eu sei criticar cantando, Deus me deu o privilégio
Mata a cobra e mostra o pau, eu mato e não apedrejo
Dragão de sete cabeças também mato e não aleijo
Ê, essa é a Marília Mendonça, rainha do sertanejo
Estamos no fim do respeito
Mundo véio não tem jeito, a vaca já foi pro brejo
Ô, Brasil (Cê tá doido?)
Eu faço parte das patroas, as muié mais porreta
Writer(s): Alexandre, Fatima Leao, Jack, Lourival Dos Santos, Netto, Tião Carreiro, Vicente Pereira, Vieira, Vieirinha Lyrics powered by www.musixmatch.com