Tudo À-Toa Songtext
von Margareth Menezes
Tudo À-Toa Songtext
Diz o dito do pavão que não
É permitido proibir o improibível
Sei que ás vezes não se percebe a questão de se ter razão
Pode simular a vez do coração
Sempre estou disposto a entender a poesia
Da mesma forma de cantar filosofia
Talvez, um dia, até se cansem de falar
Que o sistema é fruta e acho tudo muito natural
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Diz o dito do pavão que não
É permitido proibir o improibível
Sei que ás vezes não se percebe a questão de se ter razão
Pode simular a vez do coração
Sempre estou disposto a entender a poesia
Da mesma forma de cantar filosofia
Talvez, um dia, até se cansem de falar
Que o sistema é fruta e acho tudo muito natural
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Muito bicho estranho
Muito nada, muito mais
Muito pelicano, pouca luz, muito prazer
Sem ordem, sem bandeira, sem juiz, só carnaval
Até dar canseira em línguas, pernas
Anjos do bem e do mal
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
É permitido proibir o improibível
Sei que ás vezes não se percebe a questão de se ter razão
Pode simular a vez do coração
Sempre estou disposto a entender a poesia
Da mesma forma de cantar filosofia
Talvez, um dia, até se cansem de falar
Que o sistema é fruta e acho tudo muito natural
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Diz o dito do pavão que não
É permitido proibir o improibível
Sei que ás vezes não se percebe a questão de se ter razão
Pode simular a vez do coração
Sempre estou disposto a entender a poesia
Da mesma forma de cantar filosofia
Talvez, um dia, até se cansem de falar
Que o sistema é fruta e acho tudo muito natural
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Muito bicho estranho
Muito nada, muito mais
Muito pelicano, pouca luz, muito prazer
Sem ordem, sem bandeira, sem juiz, só carnaval
Até dar canseira em línguas, pernas
Anjos do bem e do mal
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
Tudo à toa, tudo, ah, deixa pra lá
De novo o mesmo lodo no carrossel da capital
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