Pisando Descalço (Ao Vivo) Songtext
von Maneva
Pisando Descalço (Ao Vivo) Songtext
Pisando descalço nesse chão molhado
Deito do teu lado para relaxar
Fazendo fogueira, sem era nem beira
Deitado na esteira vendo o luar
Pego o meu violão canto uma canção
Que já fez maluco se por a dançar
Aquele doce que derrete a mente
No desembaraço desse meu cantar
Aquela morena de saia pequena
Com seus olhos grandes parece voar
Hoje na natureza não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Pisando descalço nesse chão molhado
Deito do teu lado para relaxar
Fazendo fogueira, sem era nem beira
Deitado na esteira vendo o luar
Pego o meu violão canto uma canção
Que já fez maluco se por a dançar
Aquele doce que derrete a mente
No desembaraço desse meu cantar
Aquela morena de saia pequena
Com seus olhos grandes parece voar
Hoje na natureza não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Brinco pelo espaço, estreitando laços
Eu não tenho fardos para carregar
Minha vida é plena, não faço besteira
Peço a padroeira pra me abençoar
Escuto meu coração
Pois a minha razão muitas vezes atrapalha o meu pensar
E ele me trouxe
O discernimento justo no momento em que pensei parar
Saí do dilema
Entre o asfalto duro e olhar paredes prefiro cantar
Hoje na natureza não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Eu quero ver, guarda o sapato aê!
(Não importa a feira)
(É dia de doideira e não de trabalhar)
(Não importa a feira)
(É dia de doideira e não de trabalhar)
(Não importa a feira)
(É dia de doideira e não de trabalhar)
(Não importa a feira)
(É dia de doideira e não de trabalhar) Vocês são demais!
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Deito do teu lado para relaxar
Fazendo fogueira, sem era nem beira
Deitado na esteira vendo o luar
Pego o meu violão canto uma canção
Que já fez maluco se por a dançar
Aquele doce que derrete a mente
No desembaraço desse meu cantar
Aquela morena de saia pequena
Com seus olhos grandes parece voar
Hoje na natureza não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Pisando descalço nesse chão molhado
Deito do teu lado para relaxar
Fazendo fogueira, sem era nem beira
Deitado na esteira vendo o luar
Pego o meu violão canto uma canção
Que já fez maluco se por a dançar
Aquele doce que derrete a mente
No desembaraço desse meu cantar
Aquela morena de saia pequena
Com seus olhos grandes parece voar
Hoje na natureza não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Brinco pelo espaço, estreitando laços
Eu não tenho fardos para carregar
Minha vida é plena, não faço besteira
Peço a padroeira pra me abençoar
Escuto meu coração
Pois a minha razão muitas vezes atrapalha o meu pensar
E ele me trouxe
O discernimento justo no momento em que pensei parar
Saí do dilema
Entre o asfalto duro e olhar paredes prefiro cantar
Hoje na natureza não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Eu quero ver, guarda o sapato aê!
(Não importa a feira)
(É dia de doideira e não de trabalhar)
(Não importa a feira)
(É dia de doideira e não de trabalhar)
(Não importa a feira)
(É dia de doideira e não de trabalhar)
(Não importa a feira)
(É dia de doideira e não de trabalhar) Vocês são demais!
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Não importa a feira
É dia de doideira e não de trabalhar
Writer(s): Tales Mello De Polli Lyrics powered by www.musixmatch.com