Ódio (Ao Vivo) Songtext
von Luxúria
Ódio (Ao Vivo) Songtext
Ah-ah-ha-ha
Ah-uh-ah-uh
Ah-ah-ha-ha
Ah-ah-uh
Durante muito tempo, construí uma história
Em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura
Eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas
Parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável
Ouvir a voz dos meus olhos aflitos
De tanto chorar
Depois que a festa acabar
Se eu não me matar
Talvez eu peça ajuda pra voltar
Pro lugar da onde despenquei
Feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei
Mas eu já me permito mudar, ah-ah-ah
Ah-ah-ha-ha
Ah-uh-ah-uh
Ah-ah-ha-ha
Ah-ah-uh
Olhei ao meu redor
Pra reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos
Sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento
Que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança
É a que eu vou levar comigo
Pra evoluir
Depois que o terror passar
Se eu não suportar
Talvez eu peça ajuda pra voltar
Pro lugar da onde despenquei
Feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei
Mas eu já me permito mudar, ah-ah-ah
Esse meu ódio é
Meu ódio é
O veneno que eu tomo
Querendo que o outro morra
Esse meu ódio é
Meu ódio é
O veneno que eu tomo
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra (ah-ha-ha-ha, ha-ah)
Querendo que o outro morra (ah-ha-ha-ha, ha-ah)
Querendo que o outro morra (ah-ha-ha-ha, ha-ah)
Querendo que o outro morra
Ah-uh-ah-uh
Ah-ah-ha-ha
Ah-ah-uh
Durante muito tempo, construí uma história
Em cima de um castelo destruído
E pra fugir dessa realidade dura
Eu já encontrei mais de mil motivos
Agora essas palavras de pessoas santas
Parecem música nos meus ouvidos
Já que ficou quase insuportável
Ouvir a voz dos meus olhos aflitos
De tanto chorar
Depois que a festa acabar
Se eu não me matar
Talvez eu peça ajuda pra voltar
Pro lugar da onde despenquei
Feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei
Mas eu já me permito mudar, ah-ah-ah
Ah-ah-ha-ha
Ah-uh-ah-uh
Ah-ah-ha-ha
Ah-ah-uh
Olhei ao meu redor
Pra reconstruir o meu castelo caído
Pra viver de bons momentos
Sem ter que ter os olhos escondidos
Já fiz até um testamento
Que não tem nada, nada, nada escrito
Já que a minha maior herança
É a que eu vou levar comigo
Pra evoluir
Depois que o terror passar
Se eu não suportar
Talvez eu peça ajuda pra voltar
Pro lugar da onde despenquei
Feito um anjo que morreu de raiva
Na queda eu me despedacei
Mas eu já me permito mudar, ah-ah-ah
Esse meu ódio é
Meu ódio é
O veneno que eu tomo
Querendo que o outro morra
Esse meu ódio é
Meu ódio é
O veneno que eu tomo
Querendo que o outro morra
Querendo que o outro morra (ah-ha-ha-ha, ha-ah)
Querendo que o outro morra (ah-ha-ha-ha, ha-ah)
Querendo que o outro morra (ah-ha-ha-ha, ha-ah)
Querendo que o outro morra
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