A Beira do Abismo Songtext
von Luxúria de Lillith
A Beira do Abismo Songtext
Passado soberbo ocultam orgias
Em noites de sangue
Dos pensamentos ardentes
Virtudes do mundo, virtudes da alma
O corpo deseja, mas a vida consome
Tão, velho já imaginas o fim
O fim da existência, o karma da alma
Meu véu de desejos e vãs tentações
A ânsia revestida na mais pura desgraça
Tudo que a vida lhe disse
Que haveria resposta de gozos profanos
O cansaço esgota teus meros rivais
Seu mundo consagra o que fez pelo insano
Nada mais importa agora
Porque sabes a verdadeira resposta
No interior sente a mentira
Mesmo que o corpo já não mais suporta
A Beira do Abismo
Os olhos enxergam as fraquezas do mundo
Dominas agora a razão desta aurora
Os mais temidos demônios
Já lhe deram as chaves da maldita escória
Aos hinos pagãos me desfruto da carne
E nas profundezas então
Me conforto com a morte...
Por favor fechem as portas
De meu negro caixão.
A Beira do Abismo
Em noites de sangue
Dos pensamentos ardentes
Virtudes do mundo, virtudes da alma
O corpo deseja, mas a vida consome
Tão, velho já imaginas o fim
O fim da existência, o karma da alma
Meu véu de desejos e vãs tentações
A ânsia revestida na mais pura desgraça
Tudo que a vida lhe disse
Que haveria resposta de gozos profanos
O cansaço esgota teus meros rivais
Seu mundo consagra o que fez pelo insano
Nada mais importa agora
Porque sabes a verdadeira resposta
No interior sente a mentira
Mesmo que o corpo já não mais suporta
A Beira do Abismo
Os olhos enxergam as fraquezas do mundo
Dominas agora a razão desta aurora
Os mais temidos demônios
Já lhe deram as chaves da maldita escória
Aos hinos pagãos me desfruto da carne
E nas profundezas então
Me conforto com a morte...
Por favor fechem as portas
De meu negro caixão.
A Beira do Abismo
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