Filosofia de Andejo Songtext
von Luiz Marenco
Filosofia de Andejo Songtext
Frente ao caminho, me calo
E o pensamento sofrendo
O mundo é muito pequeno
Pras pata′ do meu cavalo
Nesta jornada terrena
Aprende muito, quem anda
Sempre que a alma se agranda
A estrada fica pequena
Sempre que a alma se agranda
A estrada fica pequena
Ê, doutor!
A carpeta da distância
É a escola do jogador
Nunca se envide um amor
Mas só se perde uma infância
O jogo da redoblona
É a lei maior do combate
Nunca se agradece o mate
Se tem água na cambona
Nunca se agradece o mate
Se tem água na cambona
Por escondido que seja
O rancho que tem bailanta
Guitarra, gaita e percanta
O meu flete sempre fareja
O amor ao chão, não tem preço
Se aprende desde piazinho
O brabo é achar o caminho
Pra retornar ao começo
Onde há vaca, existe touro
Este é o primeiro decreto
E até o mais analfabeto
Sabe brincar de namoro
E até o mais analfabeto
Sabe brincar de namoro
Por escondido que seja
O rancho que tem bailanta
Guitarra, gaita e percanta
Meu flete sempre fareja
Eu penso, penso e repenso
Ninguém nasceu pra ser mau
Quem usa freio de pau
É por gostar do silêncio
Quem usa freio de pau
É por gostar do silêncio
Deve haver algum feitiço
Depois que o tempo nos laça
O mundo não tinha graça
Se a vida fosse só isso
Frente ao caminho, me calo
E o pensamento sofrendo
O mundo é muito pequeno
Pras pata' do meu cavalo
O mundo é muito pequeno
Pras pata′ do meu cavalo
E o pensamento sofrendo
O mundo é muito pequeno
Pras pata′ do meu cavalo
Nesta jornada terrena
Aprende muito, quem anda
Sempre que a alma se agranda
A estrada fica pequena
Sempre que a alma se agranda
A estrada fica pequena
Ê, doutor!
A carpeta da distância
É a escola do jogador
Nunca se envide um amor
Mas só se perde uma infância
O jogo da redoblona
É a lei maior do combate
Nunca se agradece o mate
Se tem água na cambona
Nunca se agradece o mate
Se tem água na cambona
Por escondido que seja
O rancho que tem bailanta
Guitarra, gaita e percanta
O meu flete sempre fareja
O amor ao chão, não tem preço
Se aprende desde piazinho
O brabo é achar o caminho
Pra retornar ao começo
Onde há vaca, existe touro
Este é o primeiro decreto
E até o mais analfabeto
Sabe brincar de namoro
E até o mais analfabeto
Sabe brincar de namoro
Por escondido que seja
O rancho que tem bailanta
Guitarra, gaita e percanta
Meu flete sempre fareja
Eu penso, penso e repenso
Ninguém nasceu pra ser mau
Quem usa freio de pau
É por gostar do silêncio
Quem usa freio de pau
É por gostar do silêncio
Deve haver algum feitiço
Depois que o tempo nos laça
O mundo não tinha graça
Se a vida fosse só isso
Frente ao caminho, me calo
E o pensamento sofrendo
O mundo é muito pequeno
Pras pata' do meu cavalo
O mundo é muito pequeno
Pras pata′ do meu cavalo
Writer(s): Martinho Da Vila, Fred Camacho, Marcelo De Souza Moreira Lyrics powered by www.musixmatch.com