Por um Dia de Graça Songtext
von Luiz Carlos da Vila
Por um Dia de Graça Songtext
Um dia, meus olhos ainda hão de ver
Na luz do olhar do amanhecer
Sorrir o dia de graça
Poesias, brindando essa manhã feliz
Do mal cortado na raiz
Do jeito que o mestre sonhava (o não chorar)
O não chorar
E o não sofrer se alastrando
No céu da vida, o amor brilhando
A paz reinando em santa paz
O não chorar, ai o não chorar
E o não sofrer se alastrando
No céu da vida, o amor brilhando
A paz reinando em santa paz
Na mão!
Em cada palma de mão, cada palmo de chão
Semente de felicidade
O fim de toda a opressão, o cantar com emoção
Raiou o que? raiou a liberdade
Chegou, chegou o áureo tempo de justiça
Ao esplendor, do preservar a natureza
Respeito a todos os artistas (a porta aberta)
A porta aberta ao irmão
De qualquer chão, de qualquer raça
O povo todo em louvação
Por esse dia de graça
Um dia, um dia, meus olhos ainda hão de ver
Na luz do olhar do amanhecer
Sorrir o dia de graça
Poesias, brindando essa manhã feliz, do mal cortado na raiz
Do mal cortado na raiz
Do jeito que o mestre sonhava, o não chorar
O não chorar, ah o não chorar
E o não sofrer se alastrando
No céu da vida, o amor brilhando
A paz reinando em santa paz
O não chorar, ai o não chorar
E o não sofrer se alastrando, no céu da vida
No céu da vida, o amor brilhando, a paz reinando
A paz reinando em santa paz
Em cada palma de mão
Em cada palma de mão, cada palmo de chão, semente do que?
Semente de felicidade, o fim, o fim
O fim de toda a opressão, o cantar com emoção
Raiou o que minha gente? raiou a liberdade
Chegou, chegou o áureo tempo de justiça
Ao esplendor, do preservar a natureza
Respeito a todos os artistas, a porta aberta
A porta aberta ao irmão
De qualquer chão, de qualquer raça
O povo todo em louvação
Por esse dia de graça, a porta aberta
A porta aberta ao irmão
De qualquer chão, de qualquer raça, e o povo?
O povo todo em louvação
Por esse dia de graça
Na luz do olhar do amanhecer
Sorrir o dia de graça
Poesias, brindando essa manhã feliz
Do mal cortado na raiz
Do jeito que o mestre sonhava (o não chorar)
O não chorar
E o não sofrer se alastrando
No céu da vida, o amor brilhando
A paz reinando em santa paz
O não chorar, ai o não chorar
E o não sofrer se alastrando
No céu da vida, o amor brilhando
A paz reinando em santa paz
Na mão!
Em cada palma de mão, cada palmo de chão
Semente de felicidade
O fim de toda a opressão, o cantar com emoção
Raiou o que? raiou a liberdade
Chegou, chegou o áureo tempo de justiça
Ao esplendor, do preservar a natureza
Respeito a todos os artistas (a porta aberta)
A porta aberta ao irmão
De qualquer chão, de qualquer raça
O povo todo em louvação
Por esse dia de graça
Um dia, um dia, meus olhos ainda hão de ver
Na luz do olhar do amanhecer
Sorrir o dia de graça
Poesias, brindando essa manhã feliz, do mal cortado na raiz
Do mal cortado na raiz
Do jeito que o mestre sonhava, o não chorar
O não chorar, ah o não chorar
E o não sofrer se alastrando
No céu da vida, o amor brilhando
A paz reinando em santa paz
O não chorar, ai o não chorar
E o não sofrer se alastrando, no céu da vida
No céu da vida, o amor brilhando, a paz reinando
A paz reinando em santa paz
Em cada palma de mão
Em cada palma de mão, cada palmo de chão, semente do que?
Semente de felicidade, o fim, o fim
O fim de toda a opressão, o cantar com emoção
Raiou o que minha gente? raiou a liberdade
Chegou, chegou o áureo tempo de justiça
Ao esplendor, do preservar a natureza
Respeito a todos os artistas, a porta aberta
A porta aberta ao irmão
De qualquer chão, de qualquer raça
O povo todo em louvação
Por esse dia de graça, a porta aberta
A porta aberta ao irmão
De qualquer chão, de qualquer raça, e o povo?
O povo todo em louvação
Por esse dia de graça
Writer(s): Luiz Baptista Lyrics powered by www.musixmatch.com