O Povo Canta Songtext
von Luiz Ayrão
O Povo Canta Songtext
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô são quatro horas
São quatro horas da manhã
O subúrbio escuta
O cantar do galo, o apito do trem
Levanta e vai à luta
Lá vai, lá vai o trabalhador
Lutar com muito amor
Pra defender o pão
Mas a vida só lhe dá direito
De arrancar do peito
A dor em forma de canção e canta
Canta, o povo canta
Por não calar a garganta
Essa vontade de gritar
Cessa tudo que antiga musa canta
Poder mais alto se levanta
É o povo a cantar e canta
Canta, o povo canta
Nas ruas e nas praças
Na quadra e no terreiro
Canta, canta de raiva e de pirraça
Canta com garra e com raça
O canto do guerreiro (ô-ô-ô)
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô canta, meu povo!
Ô-ô-ô-ô, ô-ô que beleza, lindo, lindo
Ô-ô-ô, ô-ô-ô de novo!
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô são quatro horas
São quatro horas da manhã
O subúrbio escuta
O cantar do galo, o apito do trem
Levanta e vai à luta
Lá vai, lá vai o trabalhador
Lutar com muito amor
Pra defender o pão
Mas a vida só lhe dá direito
De arrancar do peito
A dor em forma de canção e canta
Canta, o povo canta
Por não calar a garganta
Essa vontade de gritar
Cessa tudo que antiga musa canta
Poder mais alto se levanta
É o povo a cantar e canta
Canta (que lindo), o povo canta
Nas ruas e nas praças
Na quadra e no terreiro
Canta, canta de raiva e de pirraça
Canta com garra e com raça
O canto do guerreiro (ô-ô-ô)
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô vamo′, meu povo!
Ô-ô-ô-ô, ô-ô com garra, com garra!
Ô-ô-ô, ô-ô-ô
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô vamo' saindo, vamo′ saindo
Ô-ô-ô, ô-ô-ô
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô são quatro horas
São quatro horas da manhã
O subúrbio escuta
O cantar do galo, o apito do trem
Levanta e vai à luta
Lá vai, lá vai o trabalhador
Lutar com muito amor
Pra defender o pão
Mas a vida só lhe dá direito
De arrancar do peito
A dor em forma de canção e canta
Canta, o povo canta
Por não calar a garganta
Essa vontade de gritar
Cessa tudo que antiga musa canta
Poder mais alto se levanta
É o povo a cantar e canta
Canta, o povo canta
Nas ruas e nas praças
Na quadra e no terreiro
Canta, canta de raiva e de pirraça
Canta com garra e com raça
O canto do guerreiro (ô-ô-ô)
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô canta, meu povo!
Ô-ô-ô-ô, ô-ô que beleza, lindo, lindo
Ô-ô-ô, ô-ô-ô de novo!
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô são quatro horas
São quatro horas da manhã
O subúrbio escuta
O cantar do galo, o apito do trem
Levanta e vai à luta
Lá vai, lá vai o trabalhador
Lutar com muito amor
Pra defender o pão
Mas a vida só lhe dá direito
De arrancar do peito
A dor em forma de canção e canta
Canta, o povo canta
Por não calar a garganta
Essa vontade de gritar
Cessa tudo que antiga musa canta
Poder mais alto se levanta
É o povo a cantar e canta
Canta (que lindo), o povo canta
Nas ruas e nas praças
Na quadra e no terreiro
Canta, canta de raiva e de pirraça
Canta com garra e com raça
O canto do guerreiro (ô-ô-ô)
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô, ô-ô-ô
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô vamo′, meu povo!
Ô-ô-ô-ô, ô-ô com garra, com garra!
Ô-ô-ô, ô-ô-ô
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô vamo' saindo, vamo′ saindo
Ô-ô-ô, ô-ô-ô
Ô, ô-ô-ô-ô, ô-ô
Ô-ô-ô-ô, ô-ô
Writer(s): Tiaozinho Poeta, Sidney Da Conceicao Lyrics powered by www.musixmatch.com