Evehive * Bomba Songtext
von Linn da Quebrada
Evehive * Bomba Songtext
Vivo, morto
Vivo, morto
Morto, morto
Vivo, morto
Vivo, morto
Morto, morto
Vivo, morto
Vivo, morto
Morto, morto
Vivo, morto
Vivo, morto
Morto, morto
Vivo
Baseado em carne viva e fatos reais
É o sangue dos meus que escorre pelas marginais
E vocês fazem tão pouco, mas falam demais
Fazem filhos iguais, assim como seus pais
Tão normais e banais
Em processos mentais
Sem sistema digestivo
Lutam para manter vivo o morto
Morto, morto, viva
Vivo, morto
Vivo, morto
Morto, morto
Vivo, morto
Vivo, morto
Morto, morto
Morenos, mulatos, pardos de papel passado
Presente, futuro mais que perfeito em cima do muro
Embaixo de murro, no morro, na marra
Quem morre sou eu, ou sou eu quem mata?
Quem mata, quem multa, quem mata sou eu
Ou sou eu quem mata?
Quem mata, quem multa, quem mata sou eu
Ou sou eu quem mata?
Quem mata, quem multa, quem mata sou eu
Ou sou eu quem mata?
Quem mata, quem multa, quem mata sou eu
Ou sou eu quem mata?
Bomba pra caralho, bala de borracha
Censura, fratura, exposta, fatura da viatura
Que não atura pobre, preta, revoltada
Sem vergonha, sem justiça, tem medo de nós?
Não suportam a ameaça dessa raça
Que pra sua desgraça a gente acende, aponta
Mata a cobra, arranca o pau, tem fogo no rabo
Passa, faz fumaça, faça chuca ou faça sol
É uó o ócio do comício
Em ofício que policia o comércio de lucros
E loucos que aos poucos
Arrancam o couro dos outros
Mais pretos que louros, os mouros
Morenos, mulatos, pardos de papel passado
Presente, futuro mais que perfeito em cima do muro
Embaixo de murro, no morro, na marra
Quem morre sou eu, ou sou eu quem mata?
Ou sou eu quem mata?
Ou sou eu quem mata?
Ou sou eu quem mata?
Ou sou eu quem mata?
Vivo, morto
Morto, morto
Vivo, morto
Vivo, morto
Morto, morto
Vivo, morto
Vivo, morto
Morto, morto
Vivo, morto
Vivo, morto
Morto, morto
Vivo
Baseado em carne viva e fatos reais
É o sangue dos meus que escorre pelas marginais
E vocês fazem tão pouco, mas falam demais
Fazem filhos iguais, assim como seus pais
Tão normais e banais
Em processos mentais
Sem sistema digestivo
Lutam para manter vivo o morto
Morto, morto, viva
Vivo, morto
Vivo, morto
Morto, morto
Vivo, morto
Vivo, morto
Morto, morto
Morenos, mulatos, pardos de papel passado
Presente, futuro mais que perfeito em cima do muro
Embaixo de murro, no morro, na marra
Quem morre sou eu, ou sou eu quem mata?
Quem mata, quem multa, quem mata sou eu
Ou sou eu quem mata?
Quem mata, quem multa, quem mata sou eu
Ou sou eu quem mata?
Quem mata, quem multa, quem mata sou eu
Ou sou eu quem mata?
Quem mata, quem multa, quem mata sou eu
Ou sou eu quem mata?
Bomba pra caralho, bala de borracha
Censura, fratura, exposta, fatura da viatura
Que não atura pobre, preta, revoltada
Sem vergonha, sem justiça, tem medo de nós?
Não suportam a ameaça dessa raça
Que pra sua desgraça a gente acende, aponta
Mata a cobra, arranca o pau, tem fogo no rabo
Passa, faz fumaça, faça chuca ou faça sol
É uó o ócio do comício
Em ofício que policia o comércio de lucros
E loucos que aos poucos
Arrancam o couro dos outros
Mais pretos que louros, os mouros
Morenos, mulatos, pardos de papel passado
Presente, futuro mais que perfeito em cima do muro
Embaixo de murro, no morro, na marra
Quem morre sou eu, ou sou eu quem mata?
Ou sou eu quem mata?
Ou sou eu quem mata?
Ou sou eu quem mata?
Ou sou eu quem mata?
Writer(s): Linn Da Quebrada Lyrics powered by www.musixmatch.com