Abertura - Bota Pegado Parêa - Vaqueiro Ruim Que Dói Songtext
von Limão com Mel
Abertura - Bota Pegado Parêa - Vaqueiro Ruim Que Dói Songtext
Vamos fazer uma viajem de encontro ao seu coração
Porque aqui é só alegria, é mais paixão
Deixa eu pensar que isso tudo é fantasia
Vamos começar no clima de muita alegria
A palma em cima
A partir de agora vamos estar juntinhos o tempo todo
Eu e você, a galera do limão, vamos começar cantando
Vida de gado é assim o sangue some nas veias
Cavalo bom e arisco
Nunca precisa de peia
Vaqueiro bom não desmonta
Pra descansar, não há peia
Quero ouvir, quero ouvir, quero ouvir
Bota pegado parêa
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Não deixe esse boi em pé
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Que nem tirador de côco
Com as duas mãos e os dois pés
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Não deixe esse boi em pé
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Que nem tirador de côco
Com as duas mãos e os dois pés
Me acordei bem cedinho
Com o rádio sintonizado
O locutor por trás recitava
Poesias e vida de gado
Cada poema trazia tristeza e felicidade
Arroxe o nó
Vamos acordar a cidade
Com baião, xote e forró
De primeira qualidade
Era virtude, defeito
Era vaqueiro aboiando
E cada verso doía
Deixando o peito sangrando
Vida de gado é assim, o sangue some nas veias
Cavalo bom e arisco
Nunca precisa de peia
Vaqueiro bom não desmonta
Pra descansar, não há peia
Quando o boi sai do xiqui
Bota pegado parêa
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Não deixe esse boi em pé
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Que nem tirador de côco
Com as duas mãos e os dois pés
Já vinha a tarde caindo
Quando cheguei do trabalho
De novo o rádio zunindo
Cavalo, vaqueiro e gado
E o locutor já dizia
Já falou numa buchada
Um tira-gosto apropriado
Pra dá umas beiçadas
Mas não pode ficar bêbado
O animal bravo dá coices
Vi vaqueiro mais melado que espinhaço de pão doce
Vida de gado é assim o sangue some nas veias
Cavalo bom e arisco
Nunca precisa de peia
Vaqueiro bom não desmonta
Pra descansar, não há peia
Quando o boi sai do xiqui
Bota pegado parêa
Esse vaqueiro é ruim demais
Eta vaqueiro ruim de pista esse vaqueiro
Eta cavalo ruim de gado esse cavalo
Não sei queméo pior dos dois
Toda vez é zero boi
Pois quem cai é o vaqueiro
Eta vaqueiro ruim de pista esse vaqueiro
Eta cavalo ruim de gado esse cavalo
Não sei queméo pior dos dois
Toda vez é zero boi
Pois quem cai é o vaqueiro
Quando o boi sai do jiquí
O vaqueiro sai coladinho, mas com frei de mão puxado
E o locutor reclamando, não é pra tanger o boi
É pra derrubar o gado
E o boi atravessa a linda
E atrás de duas murrinhas, tirando a terra do "dos zói"
Pois ficaram na poeira, e o boi saiu na carreira
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse cavalo é ruim que dói
Esses dois são ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse cavalo é ruim que dói
Esses dois são ruim que dói
Já era demadrugada e o vaqueiro
Com o "bucho" cheio de cachaça
Correndo atrás do boi
Deu um nó e se apregou
E o boi em disparada
E até onde vale o boi, o cavalo foi
E só se via o poeirão
Quando a poeira assentou
Se ouvia o locutor, "foi zero boi"
Valeu o vaqueiro no chão
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse cavalo é ruim que dói
Esses dois são ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse cavalo é ruim que dói
Esses dois são ruim que dói
Cade a limãozinha na palma da mão
É só alegria (é o forró limão com mel) a doze anos
Porque aqui é só alegria, é mais paixão
Deixa eu pensar que isso tudo é fantasia
Vamos começar no clima de muita alegria
A palma em cima
A partir de agora vamos estar juntinhos o tempo todo
Eu e você, a galera do limão, vamos começar cantando
Vida de gado é assim o sangue some nas veias
Cavalo bom e arisco
Nunca precisa de peia
Vaqueiro bom não desmonta
Pra descansar, não há peia
Quero ouvir, quero ouvir, quero ouvir
Bota pegado parêa
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Não deixe esse boi em pé
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Que nem tirador de côco
Com as duas mãos e os dois pés
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Não deixe esse boi em pé
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Que nem tirador de côco
Com as duas mãos e os dois pés
Me acordei bem cedinho
Com o rádio sintonizado
O locutor por trás recitava
Poesias e vida de gado
Cada poema trazia tristeza e felicidade
Arroxe o nó
Vamos acordar a cidade
Com baião, xote e forró
De primeira qualidade
Era virtude, defeito
Era vaqueiro aboiando
E cada verso doía
Deixando o peito sangrando
Vida de gado é assim, o sangue some nas veias
Cavalo bom e arisco
Nunca precisa de peia
Vaqueiro bom não desmonta
Pra descansar, não há peia
Quando o boi sai do xiqui
Bota pegado parêa
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Não deixe esse boi em pé
Bota pegado parêa, bote
Bota pegado parêa
Que nem tirador de côco
Com as duas mãos e os dois pés
Já vinha a tarde caindo
Quando cheguei do trabalho
De novo o rádio zunindo
Cavalo, vaqueiro e gado
E o locutor já dizia
Já falou numa buchada
Um tira-gosto apropriado
Pra dá umas beiçadas
Mas não pode ficar bêbado
O animal bravo dá coices
Vi vaqueiro mais melado que espinhaço de pão doce
Vida de gado é assim o sangue some nas veias
Cavalo bom e arisco
Nunca precisa de peia
Vaqueiro bom não desmonta
Pra descansar, não há peia
Quando o boi sai do xiqui
Bota pegado parêa
Esse vaqueiro é ruim demais
Eta vaqueiro ruim de pista esse vaqueiro
Eta cavalo ruim de gado esse cavalo
Não sei queméo pior dos dois
Toda vez é zero boi
Pois quem cai é o vaqueiro
Eta vaqueiro ruim de pista esse vaqueiro
Eta cavalo ruim de gado esse cavalo
Não sei queméo pior dos dois
Toda vez é zero boi
Pois quem cai é o vaqueiro
Quando o boi sai do jiquí
O vaqueiro sai coladinho, mas com frei de mão puxado
E o locutor reclamando, não é pra tanger o boi
É pra derrubar o gado
E o boi atravessa a linda
E atrás de duas murrinhas, tirando a terra do "dos zói"
Pois ficaram na poeira, e o boi saiu na carreira
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse cavalo é ruim que dói
Esses dois são ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse cavalo é ruim que dói
Esses dois são ruim que dói
Já era demadrugada e o vaqueiro
Com o "bucho" cheio de cachaça
Correndo atrás do boi
Deu um nó e se apregou
E o boi em disparada
E até onde vale o boi, o cavalo foi
E só se via o poeirão
Quando a poeira assentou
Se ouvia o locutor, "foi zero boi"
Valeu o vaqueiro no chão
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse cavalo é ruim que dói
Esses dois são ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse vaqueiro é ruim que dói
Esse cavalo é ruim que dói
Esses dois são ruim que dói
Cade a limãozinha na palma da mão
É só alegria (é o forró limão com mel) a doze anos
Writer(s): Zezito Doceiro Lyrics powered by www.musixmatch.com