Madeira de sangue Songtext
von Leila Pinheiro
Madeira de sangue Songtext
Tem cigarra nova no oco
Pica-pau dá troco no toco
Todo esse povinho vai ficar sem ninho
Se a matança continuar
Ah, Tupã, protege a caoba
Pena Branca, o maogani
Deus salve a floresta e o acaju que resta
A araputanga taguá
Se há cabra safado, é guru
Que ao se ver diante de um fato
Faz mais glu-glu-glu que peru-de-roda
E encobre o assassinato
Figurão de araque, banzai!
Eu assopro em cima e tu cai
Não vem com cascata, eu sou vira-lata
O anonimato é meu pai
Cuspo em quem tem rei na barriga
Morei no sereno, vivo ao léu
Eu não procuro quem me siga
Meu bloco sou eu e o povaréu
Lá no Pará é que eu nasci
Eu sou de mogno e de luz
E quando ferem minha árvore
Meu sangue é que escorre pela cruz
Eu vou rezar em Nazaré
E crio caso, grito, insisto
Torturar madeira santa
É que nem tacar fogo em Jesus Cristo
Tem cigarra nova no oco
Pica-pau dá troco no toco
Todo esse povinho vai ficar sem ninho
Se a matança continuar
Ah, Tupã, protege a caoba
Pena Branca, o maogani
Deus salve a floresta e o acaju que resta
A araputanga taguá
Se há cabra safado, é guru
Que ao se ver diante de um fato
Faz mais glu-glu-glu que peru-de-roda
E encobre o assassinato
Figurão de araque, banzai!
Eu assopro em cima e tu cai
Não vem com cascata, eu sou vira-lata
O anonimato é meu pai
Cuspo em quem tem rei na barriga
Morei no sereno, vivo ao léu
Eu não procuro quem me siga
Meu bloco sou eu e o povaréu
Lá no Pará é que eu nasci
Eu sou de mogno e de luz
E quando ferem minha árvore
Meu sangue é que escorre pela cruz
Eu vou rezar em Nazaré
E crio caso, grito, insisto
Torturar madeira santa
É que nem tacar fogo em Jesus Cristo
No fuá, no forró, sou mais eu, eu sou maior
Pica-pau dá troco no toco
Todo esse povinho vai ficar sem ninho
Se a matança continuar
Ah, Tupã, protege a caoba
Pena Branca, o maogani
Deus salve a floresta e o acaju que resta
A araputanga taguá
Se há cabra safado, é guru
Que ao se ver diante de um fato
Faz mais glu-glu-glu que peru-de-roda
E encobre o assassinato
Figurão de araque, banzai!
Eu assopro em cima e tu cai
Não vem com cascata, eu sou vira-lata
O anonimato é meu pai
Cuspo em quem tem rei na barriga
Morei no sereno, vivo ao léu
Eu não procuro quem me siga
Meu bloco sou eu e o povaréu
Lá no Pará é que eu nasci
Eu sou de mogno e de luz
E quando ferem minha árvore
Meu sangue é que escorre pela cruz
Eu vou rezar em Nazaré
E crio caso, grito, insisto
Torturar madeira santa
É que nem tacar fogo em Jesus Cristo
Tem cigarra nova no oco
Pica-pau dá troco no toco
Todo esse povinho vai ficar sem ninho
Se a matança continuar
Ah, Tupã, protege a caoba
Pena Branca, o maogani
Deus salve a floresta e o acaju que resta
A araputanga taguá
Se há cabra safado, é guru
Que ao se ver diante de um fato
Faz mais glu-glu-glu que peru-de-roda
E encobre o assassinato
Figurão de araque, banzai!
Eu assopro em cima e tu cai
Não vem com cascata, eu sou vira-lata
O anonimato é meu pai
Cuspo em quem tem rei na barriga
Morei no sereno, vivo ao léu
Eu não procuro quem me siga
Meu bloco sou eu e o povaréu
Lá no Pará é que eu nasci
Eu sou de mogno e de luz
E quando ferem minha árvore
Meu sangue é que escorre pela cruz
Eu vou rezar em Nazaré
E crio caso, grito, insisto
Torturar madeira santa
É que nem tacar fogo em Jesus Cristo
No fuá, no forró, sou mais eu, eu sou maior
Writer(s): Aldir Blanc Mendes, Carlos Althier De Souza Lemos Escobar Lyrics powered by www.musixmatch.com