Bate a poeira, parte II Songtext
von Karol Conká
Bate a poeira, parte II Songtext
Os perturbados se prevalecem
Enquanto atingidos adoecem
Palavras soltas que aborrecem
Esperança depois de uma prece
Um povo com crise de abstinência
Procura explicação para existência
Num mundo onde dão mais valor para aparência
Tem sua consequência
Negro, branco, rico, pobre
O sangue é da mesma cor
Somos todos iguais
Sentimos calor, alegria e dor
Krishna, Buda, Jesus, Alá
Speedy e Black profetizou
Nosso Deus é um só
Vários nomes pro mesmo criador
Pouco me importa sua etnia
Religião, crença, filosofia
Absorvendo sabedoria
Desenvolvendo meu dia a dia
Nesse mundo poucas coisas são certas
Amor, sorte, morte a vida que se leva
Do sul para o norte da Ásia a América
Se errar é humano o erro te liberta
Seja o que tiver que ser...
Seja o que quiser ser...
Seja o que tiver que ser...
Seja o que quiser ser...
Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira
Seja o que quiser ser
Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira
Seja o que tiver que ser
O preconceito velado tem o mesmo efeito, mesmo estrago
Raciocínio afetado falar uma coisa e ficar do outro lado
Se o tempo é rei vamos esperar a lei
Tudo que já passei, nunca me intimidei
Já sofri, já ganhei, aprendi, ensinei
Tentaram me sufocar mas eu respirei
Há tanta gente infeliz com vergonha da beleza natural
É só mais um aprendiz que se esconde atrás de uma vida virtual
Gorda, preta, loira o que tiver que ser
Magra, santa, doida, somos a força e o poder
Basta chegar bora levanta a cabeça e vê
Vem cá, viva, sinta o que quiser você pode ser
Nesse mundo poucas coisas são certas
Amor, sorte, morte a vida que se leva
Do sul para o norte da Ásia a América
Se errar é humano o erro te liberta
Seja o que tiver que ser...
Seja o que quiser ser...
Seja o que tiver que ser...
Seja o que quiser ser...
Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira
Seja o que quiser ser
Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira
Seja o que tiver que ser
Enquanto atingidos adoecem
Palavras soltas que aborrecem
Esperança depois de uma prece
Um povo com crise de abstinência
Procura explicação para existência
Num mundo onde dão mais valor para aparência
Tem sua consequência
Negro, branco, rico, pobre
O sangue é da mesma cor
Somos todos iguais
Sentimos calor, alegria e dor
Krishna, Buda, Jesus, Alá
Speedy e Black profetizou
Nosso Deus é um só
Vários nomes pro mesmo criador
Pouco me importa sua etnia
Religião, crença, filosofia
Absorvendo sabedoria
Desenvolvendo meu dia a dia
Nesse mundo poucas coisas são certas
Amor, sorte, morte a vida que se leva
Do sul para o norte da Ásia a América
Se errar é humano o erro te liberta
Seja o que tiver que ser...
Seja o que quiser ser...
Seja o que tiver que ser...
Seja o que quiser ser...
Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira
Seja o que quiser ser
Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira
Seja o que tiver que ser
O preconceito velado tem o mesmo efeito, mesmo estrago
Raciocínio afetado falar uma coisa e ficar do outro lado
Se o tempo é rei vamos esperar a lei
Tudo que já passei, nunca me intimidei
Já sofri, já ganhei, aprendi, ensinei
Tentaram me sufocar mas eu respirei
Há tanta gente infeliz com vergonha da beleza natural
É só mais um aprendiz que se esconde atrás de uma vida virtual
Gorda, preta, loira o que tiver que ser
Magra, santa, doida, somos a força e o poder
Basta chegar bora levanta a cabeça e vê
Vem cá, viva, sinta o que quiser você pode ser
Nesse mundo poucas coisas são certas
Amor, sorte, morte a vida que se leva
Do sul para o norte da Ásia a América
Se errar é humano o erro te liberta
Seja o que tiver que ser...
Seja o que quiser ser...
Seja o que tiver que ser...
Seja o que quiser ser...
Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira
Seja o que quiser ser
Bate a poeira, bate a poeira, bate a poeira
Seja o que tiver que ser
Writer(s): Nave, Andre Murilo Da Silva, Jose Henrique Castanho De Godo Pinheiro, Karoline Dos Santos De Oliveira, Leandro Franco Da Rocha Lyrics powered by www.musixmatch.com