A mão que aponta Songtext
von Karol Conká
A mão que aponta Songtext
Quanto tempo se leva? Quanto tem que investir?
A mão que aponta é a mesma que vai aplaudir
Fases difíceis não me impedem de progredir
Passo a passo eu só vou onde quero ir
Raios e trovões despencam em minha cabeça
Meia dúzia de ociosos esperam que eu enlouqueça
Elevo os pensamentos, peço que nunca aconteça
Torcendo pra que a desigualdade desapareça
E quem tem mais hombridade? Quem tem sagacidade?
Jogo de futilidades ofusca a capacidade
Quando a chuva passar, abre a janela, deixa entrar
O ar que eu respiro pra te purificar
Dissolva seus vacilos, pare de condenar
Não absorvo o lixo, sei bem me virar
Meu tempo é precioso, não posso desperdiçar
Vivendo e aprendendo, caindo pra levantar
A tempestade vai passar
Ouço uma voz que chega e me diz, chega e me diz
A mão que acaba de apontar, amanhã vai aplaudir
Nana, aplaudir, nananarana
Quando a coisa tá feia, ninguém quer tá do lado
Mas se o brilho transborda, todo mundo é seu chegado
Desespero, disputa, deixa lugar reservado
Fingimos não ser nada, o povo já tá acostumado
Sigo sem me importar se estão me chamam de louca
Vivo bem do meu jeito
Não gosta, não se envolva
Carrego comigo lições de uma vida razoável
Se eu tô na chuva, fico, me tornei impermeável
Sobrevivente de constantes tempestades
Fui resgatar a minha força de vontade
Me afoguei, voltei, por Deus que não morri
Agradeço a proteção que toda vida recebi
O tempo vai abrir, toda cidade vai sorrir
Esperançosos aguardando o que está por vir
Enquanto dedos malditos apontam sem direção
Palmas se posicionam pra aplaudir a sensação
A tempestade vai passar
Ouço uma voz que chega e me diz, chega e me diz
A mão que acaba de apontar, amanhã vai aplaudir
Nana, aplaudir, nananarana
A mão que aponta é a mesma que vai aplaudir
Fases difíceis não me impedem de progredir
Passo a passo eu só vou onde quero ir
Raios e trovões despencam em minha cabeça
Meia dúzia de ociosos esperam que eu enlouqueça
Elevo os pensamentos, peço que nunca aconteça
Torcendo pra que a desigualdade desapareça
E quem tem mais hombridade? Quem tem sagacidade?
Jogo de futilidades ofusca a capacidade
Quando a chuva passar, abre a janela, deixa entrar
O ar que eu respiro pra te purificar
Dissolva seus vacilos, pare de condenar
Não absorvo o lixo, sei bem me virar
Meu tempo é precioso, não posso desperdiçar
Vivendo e aprendendo, caindo pra levantar
A tempestade vai passar
Ouço uma voz que chega e me diz, chega e me diz
A mão que acaba de apontar, amanhã vai aplaudir
Nana, aplaudir, nananarana
Quando a coisa tá feia, ninguém quer tá do lado
Mas se o brilho transborda, todo mundo é seu chegado
Desespero, disputa, deixa lugar reservado
Fingimos não ser nada, o povo já tá acostumado
Sigo sem me importar se estão me chamam de louca
Vivo bem do meu jeito
Não gosta, não se envolva
Carrego comigo lições de uma vida razoável
Se eu tô na chuva, fico, me tornei impermeável
Sobrevivente de constantes tempestades
Fui resgatar a minha força de vontade
Me afoguei, voltei, por Deus que não morri
Agradeço a proteção que toda vida recebi
O tempo vai abrir, toda cidade vai sorrir
Esperançosos aguardando o que está por vir
Enquanto dedos malditos apontam sem direção
Palmas se posicionam pra aplaudir a sensação
A tempestade vai passar
Ouço uma voz que chega e me diz, chega e me diz
A mão que acaba de apontar, amanhã vai aplaudir
Nana, aplaudir, nananarana
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