Boate azul / Ipê e o prisioneiro / Telefone mudo Songtext
von João Neto & Frederico
Boate azul / Ipê e o prisioneiro / Telefone mudo Songtext
Agora o bicho vai pegar aqui
Todo mundo cantando bonito assim ó, vai
Doente de amor, procurei remédio na vida noturna
Com a flor da noite em uma boate aqui na zona sul
A dor do amor, é com outro amor que a gente cura
Vim curar a dor desse mal de amor na boate azul
E quando a noite vai se agonizando no clarão da aurora
Os integrantes da vida noturna se foram dormir
E a dama da noite que estava comigo também foi embora
Fecharam-se as portas, sozinho de novo tive que sair
Agora solta a voz!
Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou?
Muito vagamente me lembro que estou
Em uma boate aqui na Zona Sul (Vai!)
Eu bebi demais (Quero ouvir!)
(E não consigo me lembrar sequer)
Qual é o nome daquela mulher
A flor da noite da boate azul
Cê quer ver o bicho pegar agora? (Quero ver)
Ê, paixão!
Quando, há muitos anos, fui aprisionado nessa cela fria
Do segundo andar da penitenciária lá na rua eu via
Quando um jardineiro plantava um ipê e ao correr dos dias
Ele foi crescendo e ganhando vida enquanto eu sofria (Vai)
Meu ipê florido junto à minha cela
Hoje tem a altura de minha janela
Só uma diferença há entre nós agora
Aqui dentro as noites não tem mais aurora
Quanta claridade tem você lá fora?
Essa daqui arrebenta os corações
Sanfoneiro (Puxa!)
Puxa, menino!
João Neto, vamo ouvir a só galera agora?
Vamo lá então
Vocês então, bem alto, vai!
Eu quero que risque o meu nome da sua agenda
Esqueça o meu telefone, não me ligue mais
Porque já estou cansado de ser o remédio
Pra curar o seu tédio quando os seus amores não te satisfaz
Vamo lá!
Cansei de ser o seu palhaço (O quê?)
(Fazer o que sempre quis)
Cansei de curar sua fossa
Quando você não se sentia feliz
Por isso é que decidi (O quê, quero ouvir, vai!)
O (meu telefone cortar)
Você vai discar várias vezes
Telefone mudo não pode chamar
Todo mundo cantando bonito assim ó, vai
Doente de amor, procurei remédio na vida noturna
Com a flor da noite em uma boate aqui na zona sul
A dor do amor, é com outro amor que a gente cura
Vim curar a dor desse mal de amor na boate azul
E quando a noite vai se agonizando no clarão da aurora
Os integrantes da vida noturna se foram dormir
E a dama da noite que estava comigo também foi embora
Fecharam-se as portas, sozinho de novo tive que sair
Agora solta a voz!
Sair de que jeito, se nem sei o rumo para onde vou?
Muito vagamente me lembro que estou
Em uma boate aqui na Zona Sul (Vai!)
Eu bebi demais (Quero ouvir!)
(E não consigo me lembrar sequer)
Qual é o nome daquela mulher
A flor da noite da boate azul
Cê quer ver o bicho pegar agora? (Quero ver)
Ê, paixão!
Quando, há muitos anos, fui aprisionado nessa cela fria
Do segundo andar da penitenciária lá na rua eu via
Quando um jardineiro plantava um ipê e ao correr dos dias
Ele foi crescendo e ganhando vida enquanto eu sofria (Vai)
Meu ipê florido junto à minha cela
Hoje tem a altura de minha janela
Só uma diferença há entre nós agora
Aqui dentro as noites não tem mais aurora
Quanta claridade tem você lá fora?
Essa daqui arrebenta os corações
Sanfoneiro (Puxa!)
Puxa, menino!
João Neto, vamo ouvir a só galera agora?
Vamo lá então
Vocês então, bem alto, vai!
Eu quero que risque o meu nome da sua agenda
Esqueça o meu telefone, não me ligue mais
Porque já estou cansado de ser o remédio
Pra curar o seu tédio quando os seus amores não te satisfaz
Vamo lá!
Cansei de ser o seu palhaço (O quê?)
(Fazer o que sempre quis)
Cansei de curar sua fossa
Quando você não se sentia feliz
Por isso é que decidi (O quê, quero ouvir, vai!)
O (meu telefone cortar)
Você vai discar várias vezes
Telefone mudo não pode chamar
Writer(s): Benedito Seviero, Franco, Jose Fortuna, Paraiso, Tomaz Lyrics powered by www.musixmatch.com