Sudoeste Songtext
von João Bosco
Sudoeste Songtext
O vento deu no matagal
E deu na cara dos cajás no coqueiral
Nas borboletas, azulão, nos curiós
Jaca manteiga, jaca mãe no bambuzal
Nas teias tristes do porão, caramanchão
Capim-navalha, coração, canavial
Acorde de um acordeão lá do matão
Menina, moça, gavião, aluvião
Anunciando anunciação e o garnisé
Cortando os pulsos da manhã nesse quintal
O vento deu na manga
O vento deu no matagal
E deu na cara dos cajás no coqueiral
Nas borboletas, azulão, nos curiós
Jaca manteiga, jaca mãe no bambuzal
Nas teias tristes do porão, caramanchão
Capim-navalha, coração, canavial
Acorde de um acordeão lá do matão
Menina, moça, gavião, aluvião
Anunciando anunciação e o garnisé
Cortando os pulsos da manhã nesse quintal
O vento deu na manga
O vento deu no mangueiral
Na roupa branca do varal no lodaçal
E deu na cara da ilusão no temporal
Deu nas pegadas desse chão
O vento deu no natural
Deu no início do Natal, deu no olhar
E deu na cara do luar, deu na paixão
De um galo doido no quintal
O vento deu no matagal
E deu na cara dos cajás no coqueiral
Nas borboletas, azulão, nos curiós
Jaca manteiga, jaca mãe no bambuzal
Nas teias tristes do porão, caramanchão
Capim-navalha, coração, canavial
Acorde de um acordeão lá do matão
Menina, moça, gavião, aluvião
Anunciando anunciação e o garnisé
Cortando os pulsos da manhã nesse quintal
O vento deu na manga
O vento deu no mangueiral
Na roupa branca do varal no lodaçal
E deu na cara da ilusão, no temporal
Deu nas pegadas desse chão
O vento deu no natural
Deu no início do Natal, deu no olhar
E deu na cara do luar, deu na paixão
De um galo doido no quintal
O vento deu no matagal
E deu na cara dos cajás no coqueiral
Nas borboletas, azulão, nos curiós
Jaca manteiga, jaca mãe no bambuzal
Nas teias tristes do porão, caramanchão
Capim-navalha, coração, canavial
Acorde de um acordeão lá do matão
Menina, moça, gavião, aluvião
Anunciando anunciação e o garnisé
Cortando os pulsos da manhã nesse quintal
O vento deu na manga
E deu na cara dos cajás no coqueiral
Nas borboletas, azulão, nos curiós
Jaca manteiga, jaca mãe no bambuzal
Nas teias tristes do porão, caramanchão
Capim-navalha, coração, canavial
Acorde de um acordeão lá do matão
Menina, moça, gavião, aluvião
Anunciando anunciação e o garnisé
Cortando os pulsos da manhã nesse quintal
O vento deu na manga
O vento deu no matagal
E deu na cara dos cajás no coqueiral
Nas borboletas, azulão, nos curiós
Jaca manteiga, jaca mãe no bambuzal
Nas teias tristes do porão, caramanchão
Capim-navalha, coração, canavial
Acorde de um acordeão lá do matão
Menina, moça, gavião, aluvião
Anunciando anunciação e o garnisé
Cortando os pulsos da manhã nesse quintal
O vento deu na manga
O vento deu no mangueiral
Na roupa branca do varal no lodaçal
E deu na cara da ilusão no temporal
Deu nas pegadas desse chão
O vento deu no natural
Deu no início do Natal, deu no olhar
E deu na cara do luar, deu na paixão
De um galo doido no quintal
O vento deu no matagal
E deu na cara dos cajás no coqueiral
Nas borboletas, azulão, nos curiós
Jaca manteiga, jaca mãe no bambuzal
Nas teias tristes do porão, caramanchão
Capim-navalha, coração, canavial
Acorde de um acordeão lá do matão
Menina, moça, gavião, aluvião
Anunciando anunciação e o garnisé
Cortando os pulsos da manhã nesse quintal
O vento deu na manga
O vento deu no mangueiral
Na roupa branca do varal no lodaçal
E deu na cara da ilusão, no temporal
Deu nas pegadas desse chão
O vento deu no natural
Deu no início do Natal, deu no olhar
E deu na cara do luar, deu na paixão
De um galo doido no quintal
O vento deu no matagal
E deu na cara dos cajás no coqueiral
Nas borboletas, azulão, nos curiós
Jaca manteiga, jaca mãe no bambuzal
Nas teias tristes do porão, caramanchão
Capim-navalha, coração, canavial
Acorde de um acordeão lá do matão
Menina, moça, gavião, aluvião
Anunciando anunciação e o garnisé
Cortando os pulsos da manhã nesse quintal
O vento deu na manga
Writer(s): Paulo Emilio Da Costa Leite, Joao Bosco De Freitas Mucci Lyrics powered by www.musixmatch.com