No Joke Songtext
von Jah Mason
No Joke Songtext
Voltando do trabalho irritado, inquieto
Tentando esfriar a mente, pouca gente no trajeto
Feriado na cidade e eu trampando feito um ouro
Fui tomar uma dose pra tirar a zica do couro
No buteco o senhor veio me atender
- Diz meu garoto o que que você vai querer?
Uma bem gelada e na sequência uma Maria
Esperando o drink reparei no que acontecia
Na mesa ao lado, um tiozinho pálido e com cara de cansado
O cara parecia desolado, sob 10 garrafas debruçado
Disse que a esposa o havia abandonado
Na outra mesa bem no canto, uma balzaquiana
Piscou pra mim matando uma dose de cana
Jogo em minha direção um guardanapo
E disse que comigo ela queria ter um papo
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
O senhor trouxe minha cerva e um cinzeiro abarrotado de bitucas
Disse que as pontas do cigarro lhe serviam no combate contra ratos
Com elas era feito o veneno da arapuca
E a tal da donzela, que figura
Logo vi que ali tinha uma fera insaciável cheia de ternura
Pois nesse mundo sem doçura
Somente o amor pra consolar as perdas de uma vida dura
Me aproximei e logo perguntei seu nome
Ela sorriu com dente sujo de batom: - me chamo Ivone!
Diz mancebo, o que que você tem pra mim?
Te levo pra minha casa e a nossa noite não tem fim!
E eu disse a ela que só estava de passagem
Vou tomar meu drink e seguir minha viagem
Mas meus hormônios, são como demônios
Ela pede outro e agradece a santo Antônio
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
Sentei de frente a ela e dei um gole na bebida
Mole e deprimida ela estava antes
Se encheu de vida, toda insinuante
Na Jukebox Fábio Jr e Guilherme Arantes
Bem devagar foi que me envolvi
Um brilho no seu olhar a me tentar, não pude resistir
Sem pernas pra fugir, internamente eu era um vulcão e tava prestes a explodir
Mas pedi licença, fui até o banheiro
Não era mais solteiro, então tinha que me conter por inteiro
Como combater o desespero contra o poder de um santo casamenteiro
Voltei olhei pra mesa, ela não estava
Pergunto ao senhor onde a donzela se encontrava
- Ela foi embora junto com aquele tio
Você não sorriu pra vida quando ela lhe sorriu
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
Tentando esfriar a mente, pouca gente no trajeto
Feriado na cidade e eu trampando feito um ouro
Fui tomar uma dose pra tirar a zica do couro
No buteco o senhor veio me atender
- Diz meu garoto o que que você vai querer?
Uma bem gelada e na sequência uma Maria
Esperando o drink reparei no que acontecia
Na mesa ao lado, um tiozinho pálido e com cara de cansado
O cara parecia desolado, sob 10 garrafas debruçado
Disse que a esposa o havia abandonado
Na outra mesa bem no canto, uma balzaquiana
Piscou pra mim matando uma dose de cana
Jogo em minha direção um guardanapo
E disse que comigo ela queria ter um papo
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
O senhor trouxe minha cerva e um cinzeiro abarrotado de bitucas
Disse que as pontas do cigarro lhe serviam no combate contra ratos
Com elas era feito o veneno da arapuca
E a tal da donzela, que figura
Logo vi que ali tinha uma fera insaciável cheia de ternura
Pois nesse mundo sem doçura
Somente o amor pra consolar as perdas de uma vida dura
Me aproximei e logo perguntei seu nome
Ela sorriu com dente sujo de batom: - me chamo Ivone!
Diz mancebo, o que que você tem pra mim?
Te levo pra minha casa e a nossa noite não tem fim!
E eu disse a ela que só estava de passagem
Vou tomar meu drink e seguir minha viagem
Mas meus hormônios, são como demônios
Ela pede outro e agradece a santo Antônio
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
Sentei de frente a ela e dei um gole na bebida
Mole e deprimida ela estava antes
Se encheu de vida, toda insinuante
Na Jukebox Fábio Jr e Guilherme Arantes
Bem devagar foi que me envolvi
Um brilho no seu olhar a me tentar, não pude resistir
Sem pernas pra fugir, internamente eu era um vulcão e tava prestes a explodir
Mas pedi licença, fui até o banheiro
Não era mais solteiro, então tinha que me conter por inteiro
Como combater o desespero contra o poder de um santo casamenteiro
Voltei olhei pra mesa, ela não estava
Pergunto ao senhor onde a donzela se encontrava
- Ela foi embora junto com aquele tio
Você não sorriu pra vida quando ela lhe sorriu
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
Por aí vou vagar, nesse espetáculo é vida, e nela eu devo aprender
Eu vou bem devagar, sem vacilar, deixar eu viver
Writer(s): Andrae Corey Johnson, Stephen Michael Mosco, Douglas Peter Wardrop Lyrics powered by www.musixmatch.com