It's Shearing Your Hearing Songtext
von Henry Mancini
It's Shearing Your Hearing Songtext
Mentira
No meio dos fura, saca, tanta jura fraca, vida dura opaca
Eu sei, provei da dor mais dura eu chorei rente à maca
Conto triste de quebrada
Ferida aberta pruma pluma incerta ao vento página virada
Sem trocar a alma pelas palmas, jamais, calma fi
Mais que nunca sei onde pisei e por quê de tá aqui
Ei, zambi me mantenho
Ofendo pretos que ainda são escravos
E os branco que quer ser senhor de engenho
Eu rodo o mundo, mas eu volto
Vila Zilda, Corisco, São João
Papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
Pros moleque que sonha com isso, é nóiz
Desde o começo a minha sugestão
É ser, papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
E asas de avião, irmão
Foi quarto de despejo, ensejo, depressão
Firmeza! Tuche na mesa, os verme é moda
Pra mim sem preço até meus mano do começo
Num estúdio mais foda
Dadiva, parça, corre a lágrima disfarça
E o tempo passa, lembrando
Meu mano Willian, morreu sonhando
Com a porra de dum Bute desses
Que hoje é Nike, manda, de graça
Meu bonde queria fumar maconha
Comer boceta, ouvindo os rap
Mais pesado do planeta
Quando ostentar era uma fugueta
Era mais fácil ter 200 mano
Do que um cano numa treta
Eu cresci com os ladrão bom, neguim
Jurei voltar maior, e eles me diz:
"Cê fez ′certin' "
As Carta tudo fala assim
Pega seu microfone e sobe lá, vai
Mata a fome igual "Betin"
Eu rodo o mundo mais eu volto
Cachoeira, 12, Nova Galvão, eu sou
Papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
Pros moleque que sonha com isso, é nóiz
Desde o começo a minha sugestão
É ser, papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
Nunca, nunca menos do que isso!
No meio dos fura, saca, tanta jura fraca, vida dura opaca
Eu sei, provei da dor mais dura eu chorei rente à maca
Conto triste de quebrada
Ferida aberta pruma pluma incerta ao vento página virada
Sem trocar a alma pelas palmas, jamais, calma fi
Mais que nunca sei onde pisei e por quê de tá aqui
Ei, zambi me mantenho
Ofendo pretos que ainda são escravos
E os branco que quer ser senhor de engenho
Eu rodo o mundo, mas eu volto
Vila Zilda, Corisco, São João
Papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
Pros moleque que sonha com isso, é nóiz
Desde o começo a minha sugestão
É ser, papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
E asas de avião, irmão
Foi quarto de despejo, ensejo, depressão
Firmeza! Tuche na mesa, os verme é moda
Pra mim sem preço até meus mano do começo
Num estúdio mais foda
Dadiva, parça, corre a lágrima disfarça
E o tempo passa, lembrando
Meu mano Willian, morreu sonhando
Com a porra de dum Bute desses
Que hoje é Nike, manda, de graça
Meu bonde queria fumar maconha
Comer boceta, ouvindo os rap
Mais pesado do planeta
Quando ostentar era uma fugueta
Era mais fácil ter 200 mano
Do que um cano numa treta
Eu cresci com os ladrão bom, neguim
Jurei voltar maior, e eles me diz:
"Cê fez ′certin' "
As Carta tudo fala assim
Pega seu microfone e sobe lá, vai
Mata a fome igual "Betin"
Eu rodo o mundo mais eu volto
Cachoeira, 12, Nova Galvão, eu sou
Papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
Pros moleque que sonha com isso, é nóiz
Desde o começo a minha sugestão
É ser, papel, caneta e coração
Papel, caneta e coração
Nunca, nunca menos do que isso!
Writer(s): Henry Mancini Lyrics powered by www.musixmatch.com