Vielas de Alfama Songtext
von Helder Moutinho
Vielas de Alfama Songtext
Hora morta, noite escura
Uma guitarra trinar
Uma mulher cantar
O seu fado de amargura
E através da vidraça
Enegrecida e quebrada
A sua voz magoada
Entristece quem lá passa
Vielas da Alfama
Ruas da Lisboa antiga
Não há fado que não diga
Coisas do vosso passado
Vielas da Alfama
Beijadas pelo luar
Quem me dera lá morar
Para viver junto do fado
A Lua às vezes desperta
E apanha desprevenidas
Duas bocas muito unidas
Numa porta entreaberta
Então a Lua corada
Ciente da sua culpa
Como quem pede desculpa
Esconde-se envergonhada
Vielas da Alfama
Ruas da Lisboa antiga
Não há fado que não diga
Coisas do vosso passado
Vielas da Alfama
Beijadas pelo luar
Quem me dera lá morar
Para viver junto do fado
Vielas da Alfama
Beijadas pelo luar
Quem me dera lá morar
Para viver junto do fado
Uma guitarra trinar
Uma mulher cantar
O seu fado de amargura
E através da vidraça
Enegrecida e quebrada
A sua voz magoada
Entristece quem lá passa
Vielas da Alfama
Ruas da Lisboa antiga
Não há fado que não diga
Coisas do vosso passado
Vielas da Alfama
Beijadas pelo luar
Quem me dera lá morar
Para viver junto do fado
A Lua às vezes desperta
E apanha desprevenidas
Duas bocas muito unidas
Numa porta entreaberta
Então a Lua corada
Ciente da sua culpa
Como quem pede desculpa
Esconde-se envergonhada
Vielas da Alfama
Ruas da Lisboa antiga
Não há fado que não diga
Coisas do vosso passado
Vielas da Alfama
Beijadas pelo luar
Quem me dera lá morar
Para viver junto do fado
Vielas da Alfama
Beijadas pelo luar
Quem me dera lá morar
Para viver junto do fado
Writer(s): Max, Artur Joaquin De Almeida Ribeiro Lyrics powered by www.musixmatch.com