Ouro Raro Songtext
von Haikaiss
Ouro Raro Songtext
Senhoras e senhores
Temos o dileto prazer de trazer até vocês
O novo expoente do rap nacional:
Os jovens do conjunto Haikaiss
Entenda e manipule cada número, composto é fúnebre
(Não se interroga!) Não, o jogo ou seu mentor
O problema de quem joga, o tédio que só sufoca
A fragilidade troca de lágrimas, jamais troque o livro pela droga (É foda!)
A mente é tela em branco e a minha cota é dividir a vista da suíte, com a que tiver a melhor sogra, que diz:
"Vic, a vida não é só beat", é quente
Lidar com ser humano é mais que ser benevolente
Eu descarreguei meu pente, acreditei na gente (na frente)
E olha, ainda bem que ainda tem muita fita pendente
Eu sismo com esse abismo, rimo sem muito achismo
Vimos em cada um, o potencial pro mecanismo
Abrimos porta de vidro com o instinto entorpecido
É digno por ter vencido, filho do deus que inspiro
A todos o meu destino, garimpando o que ensino
É contínuo, conciliando o espaço que é fornecido
Ambição de moleque na rua sem limite
Entre beats e flips me foi feito o convite
De rolê pela metrópole cinza-grafite
Se não entende não espere que eu explique
É Hip Hop!
É que me viciou...
Hip Hop!
É o que eu vivo, o que visto...
Hip Hop!
Hip Hop!
Não é questão de querer, eu preciso...
Uooh... Ooh...
Dj Sleep, Qualy, Spi e o Vic (Uooh... Ooh...)
Spinardi no mic, dois maço de Malboro Light
A caneta e o caderno, cê sabe vai tarde
Finito momento como nos frames do vento
Só não confunda ideologia com meu estilo de life
Ao som de Kendrick Lamar, Alright
Pulso sem bright
Simples cidade abstrata na minha grande cidade, é o mínimo
O homem fez os números, deuses da terra
Enquanto o arquiteto chora e lava seu luto contínuo
Esquivo-me, faros, cultivam-me rápido
Enviam-me um recado, que temo, que vi um novo ditado
Nessa floresta eu encontro-me
Com a mesma inocência do Menino do Pijama Listrado
Sou vagabundo e me xingam-me, sou
Mas dou trabalho, que é o mesmo trabalho que me sobressaio
Sabedoria não escolhe cor ou idade
Pois nessa passagem tu não vale o que tem, vale o que sabe
Ei mano, se tu veio é pra missão
Tanta vida e tu aí sentando
Rejeição eu já vi não calou, das ruínas surgiu o ouro raro
Ambição de moleque na rua sem limite
Entre beats e flips me foi feito o convite
De rolê pela metrópole cinza-grafite
Se não entende não espere que eu explique
É Hip Hop!
É que nem vício...
Hip Hop!
É o que eu vivo, o que visto...
Hip Hop!
Hip Hop!
Não é questão de querer, eu preciso...
Hip hop cresce e nunca para
Hip hop cresce e nunca para
Hip hop cresce e nunca para
Rap nacional até umas hora
Temos o dileto prazer de trazer até vocês
O novo expoente do rap nacional:
Os jovens do conjunto Haikaiss
Entenda e manipule cada número, composto é fúnebre
(Não se interroga!) Não, o jogo ou seu mentor
O problema de quem joga, o tédio que só sufoca
A fragilidade troca de lágrimas, jamais troque o livro pela droga (É foda!)
A mente é tela em branco e a minha cota é dividir a vista da suíte, com a que tiver a melhor sogra, que diz:
"Vic, a vida não é só beat", é quente
Lidar com ser humano é mais que ser benevolente
Eu descarreguei meu pente, acreditei na gente (na frente)
E olha, ainda bem que ainda tem muita fita pendente
Eu sismo com esse abismo, rimo sem muito achismo
Vimos em cada um, o potencial pro mecanismo
Abrimos porta de vidro com o instinto entorpecido
É digno por ter vencido, filho do deus que inspiro
A todos o meu destino, garimpando o que ensino
É contínuo, conciliando o espaço que é fornecido
Ambição de moleque na rua sem limite
Entre beats e flips me foi feito o convite
De rolê pela metrópole cinza-grafite
Se não entende não espere que eu explique
É Hip Hop!
É que me viciou...
Hip Hop!
É o que eu vivo, o que visto...
Hip Hop!
Hip Hop!
Não é questão de querer, eu preciso...
Uooh... Ooh...
Dj Sleep, Qualy, Spi e o Vic (Uooh... Ooh...)
Spinardi no mic, dois maço de Malboro Light
A caneta e o caderno, cê sabe vai tarde
Finito momento como nos frames do vento
Só não confunda ideologia com meu estilo de life
Ao som de Kendrick Lamar, Alright
Pulso sem bright
Simples cidade abstrata na minha grande cidade, é o mínimo
O homem fez os números, deuses da terra
Enquanto o arquiteto chora e lava seu luto contínuo
Esquivo-me, faros, cultivam-me rápido
Enviam-me um recado, que temo, que vi um novo ditado
Nessa floresta eu encontro-me
Com a mesma inocência do Menino do Pijama Listrado
Sou vagabundo e me xingam-me, sou
Mas dou trabalho, que é o mesmo trabalho que me sobressaio
Sabedoria não escolhe cor ou idade
Pois nessa passagem tu não vale o que tem, vale o que sabe
Ei mano, se tu veio é pra missão
Tanta vida e tu aí sentando
Rejeição eu já vi não calou, das ruínas surgiu o ouro raro
Ambição de moleque na rua sem limite
Entre beats e flips me foi feito o convite
De rolê pela metrópole cinza-grafite
Se não entende não espere que eu explique
É Hip Hop!
É que nem vício...
Hip Hop!
É o que eu vivo, o que visto...
Hip Hop!
Hip Hop!
Não é questão de querer, eu preciso...
Hip hop cresce e nunca para
Hip hop cresce e nunca para
Hip hop cresce e nunca para
Rap nacional até umas hora
Writer(s): Victor Correia Alves, Pedro Henrique Venturelli Antunes Da Silva, Rafael Fernandes Spinardi, Dario Oliveira Cominezi, Leonardo Bertacion Gomes, Victor Correia Alves De Oliveira Lyrics powered by www.musixmatch.com