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Mentira manual Songtext
von Haikaiss

Mentira manual Songtext

Tudo isso que eu falei, desculpa mas não é verdade
Não te contei? Sem culpa quero piedade
Cada um pensa em que cada um crença
Cria sua sentença se ganha quando perdeu

Tudo isso que eu falei, desculpa mas não é verdade
Não te contei? Sem culpa quero piedade
Cada um pensa em que cada um crença
Cria sua sentença se ganha quando perdeu

Gente acostumada com nada, sonham com tudo
Mas nadam em um rio de preços que pagam com o
Dom de estar empregado
Um navio com berços que pregam o dom de estar ancorado
Povo que pede ajuda e aprende a andar em uma escada


Não importa em quem se vota pois sempre que forem votar
Eles vão votar na gente
E gente deles não pode se misturar com a a gente
E se alguém que quiser se misturar, vai ser igual a gente
Num parâmetro igual, quem se destaca? A inteligência fraca
Segue o manual sem entender que quem escreveu a placa
Não pertence ao pasto de bois e vacas
Emplaca babacas pra caixa quadrada com uma cruz

Na estrada, conduz uma manada,
Acostumada em ver calada cada tomada aqui
Então assiste e não faz nada, se não é contigo sorri
Deixa alguém bater o martelo e te impedir de sair

Sua liberdade é assistida? É?! Não se tem vida
Tudo aquilo que se faz é por que alguém obriga
Então se liga, conta quantas brigas bobas
Conta até perder a conta, quantas brigas por causa de
Dinheiro.

Tudo isso que eu falei, desculpa mas não é verdade
Não te contei? Sem culpa quero piedade
Cada um pensa em que cada um crença
Cria sua sentença, se ganha quando perdeu

Tudo isso que eu falei, desculpa mas não é verdade
Não te contei? Sem culpa quero piedade
Cada um pensa em que cada um crença
Cria sua sentença se ganha quando perdeu


O seu olhar, mil virtudes que levam aos mesmos sismos
De igualdade ao berço de um sujo capitalismo
Sua dor externa um aviso de um recente problema
Sua dor interna é a procura da chave para um emblema

E mais respostas que vem, e mais dúvidas se vão
As dúvidas são crescentes pra quem procura um padrão
Padrão eclético, estético, universal anti-séptico
Soa em barracos e prédios, a esperança, um remédio

Pra sujeirada de porcos que visam únicos focos
Na qual a sigla é o cifrão, na qual a sigla é o cifrão
Cuzão te tira a atenção por meio da radiação
Te deixa cego, deixa tonto em estado de erupção

Na sua cabeça uma interrogação se foi mais um engano
Se depois da explosão seus sonhos
Foram pra segundo plano
Pensa comigo, mentira não é satisfatória?
Pra otários que perdem tempo em transformar gênero em
Glória
Nessa história, foi uma só a conclusão
Saber que tudo nessa porra tem sua participação
E os que tentam se desviar desse tormento
Pagam taxas a mais
Incapaz, de se unir ao leva e traz

É sagaz, televisão pedindo paz ao rapaz
Que se revolta, faz a volta e mata mais
Vou ajudar de uma maneira mas não me crucificar
Alguns tentam mudar o mundo, mas o mundo é que não
Quer mudar.
Se ganha quando perdeu, fodeu

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